28 thoughts on “Palhaçada”

  1. Aqui o esclarecimento do JN.
    Conviria que alguem do governo se pronunciasse sobre isto, e se possivel o tal executivo de televisão desse a cara.

  2. Caro K,
    Sobre o eventual esclarecimento quem sou eu para aconselhar ou não. Mas como eu nunca ( mesmo não sendo ministro ou 1º ministro ) iria para um restauarntye gritar para que todos ouvissem o que tinha a dizer sobre alguém ( mesmo que fosse bem )…
    Quanto ao tal exeutivo da televisõa, porque será que o Sr. Mário Crespo não o menciona ? Está armado em púdico ?
    Cumprimentos

  3. O Mário Crespo já disse coisas bem piores deles…o amor é mútuo :)
    O Crespo ficou ofendido por lhe virem falar em verificação da notícia e direito ao contraditório? Aí tem razão, qualquer jornalista que se preze não pode estar sujeito a esse tipo de asfixias…
    Felizmente há o Expresso e a SIC e outros órgãos da oposição. A propósito, o sítio que o Crespo escolheu para publicar o tal texto foi, segundo o Público, ” o site do Instituto Francisco Sá Carneiro, uma instituição de debate e reflexão política ligada ao PSD”. (Para além da SIC, claro).

  4. Caro Antonio P.,

    Eu não acredito no Crespo nem estou a tomar as dores dele. O que eu acho é que isto deveria ser imediatamente desmentido num comunicado antes que o Crespo vista a pele de mártir da liberdade de informação.

  5. Já agora: se o governo fosse de direita e o artigo de (por exemplo) Fernanda Câncio você diria a mesma coisa, não?

  6. Concordo, não há melhor publicidade para o livro, nem para a tese da asfixia, já agora. Tadinho do Crespo, o pobrezinho nem sabe como é que ela apareceu publicada no site do Inst. Sá Carneiro, nem sabia que o site existia. Mas a esta hora já deve saber que vai ser a mais lida de todas as que escreveu, pois, está publicada em tudo o que é sítio, tal é a asfixia da era Sócrates.
    Achei muito curioso o título da crónica, “O Fim da Linha”, como se o Crespo soubesse que não lha publicariam (e percebe-se porquê) e que seria a última no JN.

  7. Tambem bem estou indignado!!!

    Concordo, em tudo, com a suposta “avaliação” que foi feita de Mário crespo. Não está distante da que, eu próprio faço.

    No entanto, acho inaceitável que se diga isso, “em tom colérico”, num restaurante.

    Deve dizer-se baixinho.

    miguel

  8. Aqui está uma maneira de sair pelo seu pé e ficar na história do jornalismo português, facturando entretanto, em conformidade, junta o útil ao agradável. Mais um assunto para o pessoal se distrair.
    Mas quando o desaparecido – o tempo felizmente não perdôa – senhor major, o mandou pôr em sentido, não o vi fazer meia volta, comeu e calou; o que é que o tempo entretanto terá feito acontecer?

    É evidente que José Socrates é um alvo abater, mas tenho a certeza que depois dele será o caos, se entretanto não lançar a discussão da reforma nacional fundamental do nosso tempo; a Regionalização.

    Consuegra é a terra do açafrão, a Meseta Ibérica que o produz, é a mesma nos dois dois lados da fronteira, porque razão faz a riqueza em Espanha e não há-de fazer em Portugal? Porque comprado ao entrangeiro enriquece os donos dos meios de consumo, as grandes superfícies comerciais. É por esta e por outras que está quase tudo por fazer, na agro-indústria, este é apenas mais um exemplo daquilo que só avançará pela via regionalista; ir por aqui pode fazer toda a diferença, e determinar que Sócrates fique na História, pelas boas razões, ao contrário de todos os seus antecessores, gente que apenas para sobreviver atendeu ao imediato; para tanto entregando a economia do país ao livre arbítrio dos capitalistas que no seu próprio interesse, destruiram o mundo rural. É tempo, é preciso voltar à Nação, seja patriota!

  9. Eu acho que a última idiotice de Crespo não merece qualquer espécie de desmentido. Aquilo é tudo débil e cretino. Uma conversa entre membros do governo a falar alto num restaurante para um executivo de televisão ouvir… Tem zero de credibilidade.

    Um jornalista (?) a queixar-se de conversas supostamente ouvidas num restaurante por um anónimo é coisa demencial.

    E o teor da suposta conversa ouvida, mesmo que fosse verdade, o que é que tem de memorável? Crespo não é louco, como toda a gente sabe. É idiota, o que é um pouco diferente. Além disso é cabotino, coisa que Sócrates pelos vistos teve o pejo e o dó de não berrar no tal restaurante, para minha grande pena.

  10. Caro Val,
    Acha mesmo que “vale tudo para vender um livro”?
    Não será: Vale tudo para destruir quem nos faz frente?

  11. O facto estranho desta história é o Crespo ter demorado tantos meses a associar-se à asfixia democrática. A evidência é que as conversas de café e dos restantes estabelecimentos de restauração estão a tornar-se, paulatinamente, na artilharia pesada que o nosso jornalismo descobriu para enfrentar os desafios que os dias que correm lhe vão colocando.
    O Mário Crespo só fala de palhaçada porque já se esqueceu da memorável última entrevista que fez ao Alberto João Jardim. E esse sim, pode aberta e publicamente dizer o que lhe der na vineta sobre os jornalistas continentais ou outros. E sobre os políticos e mais altos representantes das instituições nacionais. Para esse lado, dorme o Crespo descansadamente.
    O Mário Crespo com esta peça propagandística mostra é que não tem estofo para uma ironia. É óbvio que os convivas da almoçarada estavam a querer dizer que o Crespo impressiona pelo profissionalismo, preparação cuidada das entrevistas e isenção nas abordagens. De outra forma, como é que se poderia enquadrar a afirmação “o Crespo, um problema a resolver”? Toda a gente sabe que o Crespo não tem solução. Foi sempre assim e assim há-de continuar. Parece eu que até estou a ver os sorrisos irónicos dos ministros e restante pessoal da mesa enquanto proferiam tais declarações. Por falar em ver… então e o Crespo não arranja uns videos (tipo túnel da luz) da fuçanga? Isso sim é que era tabaco. E jornalismo à séria.

  12. «Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal.»

    A primeira imagem imagem que tenho de Mário Crespo (MC) é a de um jornalista desvairado e cobarde a proferir palavrões em directo, preocupado com a sua (dele) segurança.
    Estávamos em Fevereiro «o dia 11 de Fevereiro foi um dia sem nuvens, de fim de Verão, típico da Cidade do Cabo».
    «Free Mandela» e Mandela seria, finalmente, livre.
    MC teve a honra de estar presente (pago pelos nossos impostos) num dos momentos mais relevantes da História do séc. XX, estragou-o.
    O episódio que relembro acima mostra que de facto MC é (foi) um profissional impreparado.
    Em sua defesa alega que, também, pertenceu ao «gang» da Independente, um arrependido, portanto ou um bufo se preferirmos.
    MC, mártir da liberdade (de expressão) …

  13. Hello, Ibn Erriq, «fim de Verão», África do Sul, Cruzeiro do Sul, Estrela Polar…
    Digamos que quando é Verão no Hemisfério Norte é Inverno no Hemisfério Sul.
    Digamos que mais importante que o fim do Verão foi o fim do «apartheid»

  14. Ah ok, por momentos pensei que estivesse a delirar e que de facto Fevereiro não fosse o fim do verão na Africa do Sul. Afinal não.

    Não me diga que a intervenção do homem se reduziu a essa singela frase. Foi? Duvido!

  15. Caro Ibn,

    Não queria monopolizar a questão, o «post».
    A frase que citei é retirada da autobiografia de Mandela (Longo Caminho para a Liberdade).
    MC profere um portuga: foda-se, entre vários outros impropérios que o envergonham a ele como jornalista (ou deveriam envergonhar) e nos envergonham a todos como financiadores daquele «Tintin» como enviado especial à África do Sul… talvez a RTP Memória nos memore esses momentos, dia 11 cumprem-se 20 anos.

  16. Que País:
    Pela vida fora sempre acreditei que para certos lugares, jornalismo, directores de programação e de edições, fossem pessoas com nível e uma certa cultura. Mas não, dão-se estes lugares a personalidades que prestam todo o tipo de servilismo aos seus patrões ou às suas causas, a publicidade da venda de seus livros.
    Tivemos o Gonçalo Amaral com o livro «A Verdade da Mentira» aproveitou-se de factos para que foi pago pelo Estado, para os revelar e fazer comparações e mais tarde ganhar dinheiro com a venda do mesmo.
    Agora vem Mário Crespo com a denúncia sobre a provável conversa de José Sócrates e dois Ministros a caluniá-lo. Não seria que disseram que comiam todos os crepes que o restaurante tinha para servir aos comensais? E o bufo confundisse com crespo?
    Depois diz que vai ser publicado no próximo dia 11 e lançado no Grémio Literário de um livro, que terá um prefácio de Medina Carreira, onde a crónica censurada – “O Fim da Linha” – surgirá à cabeça.
    Que eu tenha conhecimento até hoje, só houve um escritor que sabe fazer publicidade aos seus livros, que é José Saramago, os outros são uns aprendizes.
    Se Mário Crespo gostasse do contraditório deixava que o director do JN, José Leite Pereira, o fizesse, para se saber da veracidade, ao não o admitir demonstra a sua fragilidade. Sabemos de antemão que desde que Mário Crespo foi trocado por Carneiro Jacinto, para ir para Washington, desde aí usou sempre a maledicência sobre José Sócrates e vários elementos do Governo.
    Há pessoas que não sabem ser preteridas, depois usam todos os meios e calúnias para se vingarem. Que gente tão mesquinha como os Crespos deste País. Podem enxovalhar quem querem, mas quando provam do seu próprio veneno, não se sentem bem. É com estas personalidades que o País há-de progredir, se assim for prefiro ser um inculto, ao ser um aldrabão como este Mário Crespo.

  17. Eh pá, isto do Crespo já fede. Seria realmente muito bom, e elucidativo, que a RTP Memória nos fizesse o favor de proporcionar os momentos de glória do Mário.
    Como Nik diz acima, tudo está muito mal contado e é uma idiotice que não merece ser desmentida. O Crespo é apenas mais um que acolita missas e exorcizações no canal do militante number one. O Mário é tão somente o compére de uma revista de série Z que passa todos os dias em horário nobre, ligando quadros nos quais alguns artistas do PS se prestam de bom grado(?) a participar. Vamos conferir ao Crespo a importância que o dito merece, nenhuma.

  18. Ena Pá, tantos boys a defenderem o chefe ! Vale tudo para defenderem os jobs ? Ou para proteger a Maçonaria Gay ? Sois pagos em dinheiro ou em espécie com aquilo que vocês gostam ?

  19. CONVICTIONS

    Decision to file the case Madeleine:
    (signed by two Prosecutors)

    “It was not achieved any evidence that allows an average man, according to the criteria of logic, and the normality and rules of experience,
    make any conclusion lucid, sensible, serious
    and honest about the circumstances which saw the removal of the child
    the apartment, nor spell, even,
    a prediction consistent ”

    The low content of evidence allegedly exists in
    process is inconsistent in any
    CRIMINAL SYSTEM CIVILIZED …

    Nor was evidence that Maddie was in the apartment …
    There are no certainties, only CONVICTIONS
    according to the culture of every thinking:

    CONVICTION atheist that is buried in the Church

    CONVICTION child that fell from the window and died

    CONVICTION clinic that she was drugged and died

    CONVICTION dog that was dead and buried

    CONVICTION statistics where Maddie was abducted

    CONVICTION certainty that the withdrawal of the site of the Vatican
    is a matter of international law

    CONVICTION legal ignorant that abandoned children …

    CONVICTION trauliteira that there was abuse because the child cried

    CONVICTION pseudo-scientific evidence that the DNA is of Maddie

    CONVICTION stupid that the dog barked saying that the smell was of Maddie

    CONVICTION judicial who never tells the truth

    CONVICTION religious belief (primary) is dead, peace to your soul …

    CONVICTION religious belief (with theism) pray in the hope of being alive …

    CONVICTION civilized
    reflecting a deep respect for
    constitutional principle of presumption of innocence
    and the principle of “in dubio pro reo,”

    THAT THE McCANNS ARE INNOCENT

  20. GONÇALO DE SOUSA AMARAL
    CURRICULUM VITAE

    G O N ÇA L O A M A R A L deambulou pelas diversas engenharias , mas acabou pela noite terminar a sua licenciatura em DIREITO .

    Gonçalo Amaral empregou-se na Policia Judiciária .

    Gonçalo Amaral coordenou os casos JOANA e MADDIE
    ambas (definitivamente ?) desaparecidas .

    No crime de tortura da LEONOR , mãe de JOANA ,Gon-
    çalo Amaral foi condenado a pena de prisão , em cuja
    sentença se lê : “ particularmente grave em pessoas que têm por objectivo combater o crime “ .

    Antecipou a reforma (aposentação) para evitar a
    punição disciplinar . Contudo , pende procedimento
    disciplinar não obstante aposentado .

    Também no caminho errado , Gonçalo Amaral , este
    contribuinte nº 153849185 , para fugir ao seu IRS ,
    face aos elevados rendimentos dos livros e quejandas
    actividades , criou uma Gonçalo Amaral-Unipessoal ,
    Lda. , contribuinte nº 508737729 , com uma sua unica quota e o objecto social de consultadoria juridi-
    co criminal o que lhe ocasiona um pacto social nulo
    envolvendo-o em responsabilidade ilimitada . Ainda , também resulta transparência fiscal , pelo que
    os lucros ser-lhe-ão tributados não em IRC mas sim
    em IRS englobados com o valor da reforma , já para
    não falar da eventual confusão que se deve ter insta-
    lado na liquidação do IVA !!!

    Gonçalo Amaral foi “incompetente” , quer no caso
    JOANA quer no caso MADELEINE (Maddie) .
    http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/2009/07/?page=2
    = A Manipulação dos Espíritos – Dr. Barra daCosta
    (no blog Dr. Marcos Aragão Correia)
    vd. “Maddie , Joana e a Investigação Criminal” —
    Dr. Barra da Costa , Editora Livros d’ Hoje .–

    Assim , Gonçalo Amaral foi removido do caso Maddie

    Sobre este Gonçalo Amaral , na Imprensa Estrangeira, circularam os mais vergonhosos adjectivos que em
    nada prestigiaram a Policia Judiciária .
    http://newsoutlines.blogspot.com/2010/01/adjectives-used-by-british-press-to.html

    Gonçalo Amaral também tresanda a frustração , vergonha e vingança a par de um ilícito/desonesto
    enriquecimento (“non omne quod licet honestum est”)

    Quanto pagaria o Estado Português (o teu IRS…) , de
    indemnização aos McCanns , se a louca “tese” de
    Gonçalo Amaral fosse em frente ?
    Esta “tese” não tem suporte legal . Infantil e ridícula
    e um vergonhoso mas compreensível (!) desejo imoderado de riqueza ! … Necessidade , a quanto
    obrigas …

    Contra Gonçalo Amaral pendem processos crime por
    violação do segredo de justiça e falsificação de docu-
    mentos .

    Gonçalo Amaral era conhecido por ter problemas fi-
    nanceiros graves e familiares no segundo matrimónio.

    Apenas um idiota pode imaginar que um Primeiro Ministro (português ou inglês) se possa comprometer
    publicamente com um presumido criminoso !… Nem
    tem nada de censurável a amizade Gordon Brown e
    os McCanns .

    O livro “A Verdade da Mentira” (AVM) é difamatório .
    O teu direito à LIBERDADE DE EXPRESSÃO termina
    onde começa o meu direito ao bom nome e reputação
    à imagem e à reserva da intimidade privada e familiar
    (artigo 26º e 37º, ambos da Constituição da República
    Portuguesa e artigo 10º da CEDH ; também , a Jurisprudência do S.T.J. é no sentido de que a divulgação
    de um facto , ainda que verdadeiro , pode ser considerada difamatória) .

    O livro AVM contem factos do processo Maddie que já
    não está em segredo de justiça. Contudo , o livro AVM
    que foi editado e vendido ou oferecido ao público
    não pode conter aqueles factos que possam ser con-
    siderados difamatórios , agravado pelo motivo de não
    estarem oficialmente provados pelas entidades com-
    petentes .
    Por exemplo , até num processo onde ficou provado
    que A roubou B , não pode B vir para a praça pública
    gritar que A é um ladrão ou publicar tal facto em
    pasquins de quiosque .

    Na estúpida obsessão de provar que o livro AVM con-
    tinha os factos do processo, não vislumbrou que abria
    a prova para o crime de violação do segredo de justiça
    sem prejuízo do crime de difamação !!!

    Os procedimentos judiciais dos McCanns contra Gon-
    çalo Amaral , estão correctos e têm suporte constitu-
    cional e legal .

    O arquivamento do processo Maddie foi feito com um
    Despacho assinado por dois Magistrados , onde se lê:
    “ Não foi conseguido qualquer elemento de prova que
    permita a um homem médio , à luz dos critérios da
    lógica , da normalidade e das regras de experiência ,
    formular qualquer conclusão lúcida , sensata , séria e
    honesta sobre as circunstâncias em que se verificou a
    retirada da criança do apartamento , nem enunciar ,
    sequer , um prognóstico consistente” .

    Gonçalo Amaral não é um homem “médio” , lógico e
    normal , e revela-se pouco lúcido , sensato , sério e
    honesto ?

    “Errare humanum est” . Os cães ? não ?
    No pressuposto de os cães não errarem , contudo ,
    (até segundo o dono dos cães…) o cheiro dos cães não constitui meio de prova (sangue , cheiro a morto?
    ou a morta ? ) . Parece que o cão não disse que era de
    Maddie !!! (“castigat ridendo mores”) .

    As infinitas hipóteses de entrada no apartamento do
    Ocean Club, tornam estéreis ou inócuas as discussões
    da janela aberta/fechada … sobretudo , num aparta-
    mento inicial e confessadamente contaminado .

    Perdoe-se (“in casu”) o “humor negro” : houve uns iluminados que até descobriram o cadáver escondido dentro da chave da Igreja … A hipocrisia vai ao limite
    ao insinuaram que os pais maltratavam a Maddie por
    terem ouvido a Maddie chorar , quando os vídeos ,
    quer em Inglaterra quer na Praia da Luz , revelam uma
    relação normal entre os pais e a criança .

    O ADN parcial é irrelevante do ponto de vista criminal
    na hipótese de fertilização “in vitreo” , ciência que
    Gonçalo Amaral revela desconhecer .

    Também o argumento do habito inglês de “dopagem”
    para dormir , não tem aqui um lógico enquadramento
    temporal .

    Não tem nada de censurável um pai fazer tudo (certo
    ou errado) para encontrar uma filha , nomeadamente
    avisar logo a Sky News antes da recepção do Ocean Club chamar a inapta G.N.R. que avisou a P.J. a qual
    apareceu 4 horas após o desaparecimento i.e. Gonçalo
    Amaral que como nada encontrou , se desculpou que
    o apartamento na óptica da investigação estava todo
    contaminado . Não obstante , não hesitou em pos-
    teriormente imaginar uma frutuosa ficção mediática.

    A remoção do site Maddie na TV do Estado do Vaticano apenas tem fundamento no Direito Interna-
    cional ( não ingerência nos assuntos internos do Estado Português ) .

    Para aqueles que conhecem o meio judiciário, sabe-se
    que não devem ser conclusivas as contradições en-
    contradas nos diversos intervenientes , sem excepção,
    nomeadamente Gonçalo Amaral …

    Para os mal intencionados , menos avisados e quejan-
    dos , não houve crime de abandono p. e p. no artigo
    138º do Código Penal . A Madeleine não foi abando-
    nada num jardim qualquer . Ficou GUARDADA numa
    propriedade privada e VIGIADA regularmente . Para o
    reputado Manual Merck , abandono significa a falta de
    alimentos , vestuário e carinho . Para o Tribunal da
    Relação do Porto , filho “abandonado” em casa e na rua , com pai preso e mãe vendedora ambulante , não
    está abandonado nem existe motivo para lhes retirar
    o filho …

    Gonçalo Amaral e o seu fiel amigo Moita Flores , per-
    manentemente violaram o segredo de justiça , e difa-
    mando os McCanns , afirmaram sem provas , que
    Maddie está morta e os McCanns ocultaram o cadáver (grave , porque é crime…) , e com isto , dificultan-
    do a procura da Maddie e criando uma negativa percepção do caso pelo Povo português , a que já
    chamaram “ A Manipulação dos Espíritos” ou , melhor,
    “A Anestesia Televisiva das Lusas Almas Penadas” .

    Uma inocente pergunta a Gonçalo Amaral :
    Provou que a Maddie estava no apartamento ?
    Se SIM , nada provou de útil e concreto . Nunca .
    Se NÃO , com o devido(?) respeito , “meta a boca no
    Trombone” e não ande a enganar “parolos” .

    No século da Globalização , o caso Maddie veio res-
    suscitar o secular complexo e estúpida alergia aos
    ingleses ( em tricas politicas recentes , também já a encontrámos em relação aos espanhóis … ) .

    Na hipótese mais provável de rapto (só em 2009 ,
    desapareceram 1100 crianças-DN-Filipa Ambrósio de
    Sousa) já meditou na CRUELDADE que foi feita ao casal McCann pelo “nebuloso” e vingativo Gonçalo Amaral ?

    E se fosse consigo ?

    O que pensa deste Gonçalo Amaral ?

    Afinal , QUEM É GONÇALO AMARAL ?
    (uma questão pluridisciplinar)

    COM PENSAMENTOS POSITIVOS

    AJUDE-NOS A ENCONTRAR
    MADELEINE
    AGRADECIDOS

  21. OBESIDADE MENTAL

    Se os portugueses não fossem (para)analfabetos já teriam ido
    ao Dicionário ( se o tiverem … ) para ver o que significa “civilizados” e à Constituição (se souberem o que é …) para ler o que significa “liberdade de expressão” e “democracia” .
    Há agora três teses sobre os portugueses , “A Manipulação dos Espíritos” , ainda , “ A Anestesia Televisiva das Lusas Almas Penadas” e a mais recente(Mental Obesity-Prof.Andrew Oitke) de sofrerem de “OBESIDADE MENTAL” por se terem viciado em estereótipos , EM JUIZOS APRESSADOS , em ensinamentos tacanhos e em imensas CONDENAÇÕES PRECIPITADAS .
    Todos têm opinião sobre tudo , mas não sabem nada . Apenas “banalidades” . Não sabem ler (e quando sabem , não conseguem entender), não sabem escrever, não sabem ouvir , não sabem falar correctamente e consequentemente não sabem pensar .
    Os seus “miolos” estão se transformando em “banha de cobra” …

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