17 thoughts on “Estudo de opinião”

  1. Ganhar frente à Alemanha, perder os restantes jogos, regressar à santa terrinha entre lamentos sobre a incompetência e cegueira dos árbitros.

  2. faltam 2 quadradinhos:
    . vamos todos rezar para que chovam vitórias
    . se choverem vitórias as relvas saiem fortalecidas

  3. Para quem é da geração de José Águas, Matateu e Peyroteu como je, ler um post assim lembro-me de Salazar a preto e branco.

    Só tenho pena de os meus companheiros de sueca já estarem no lar e não tenho ninguem para garagalhar …de mim, claro.

    Pensávamos que o botas usava a bola para nos entreter. Que parvos que eramos!

    Afinal o velho nem em Fátima acreditava, nem ia aos Fados.

  4. Estive para me abster violentamente pelo facto de usares a palavra prestação. Mas, olhando melhor, condiz. Assim, aqui deixo o meu desempenho como votante. :))))))

  5. Tenho muita pena de não poder comentar o maravilhoso texto do José C. Francisco no lugar próprio. Isto é, na caixa de comentários do post.

    Como estive uns dias ausente, não me tinha apercebido que ele nos tinha cortado o pio.

    Independentemente das suas razões, lamento a sua decisão, ainda por cima vinda de um homem da cultura, que, embora ainda jovem, viveu no tempo do lápis azul dos coronéis.

    Pode considerar-se injustiçado mas talvez não devesse dar tanto relevo às críticas que lhe fazem, acabando por se colocar ao mesmo nível dos que o pretendem apoucar, retribuindo em dobro os insultos que acha que lhe fazem. Estou certo de que ele não gostaria que os seus netos, educados nos mais selectos colégios ingleses – e netos igualmente de uma diva da ópera, registe-se para os devidos efeitos -, lessem, ou ouvissem ler, a baixa linguagem que o avô usa como arma de arremesso.

    (Mas não é só aqui, nos comentários do Aspirina B que não lhe fazem a devida justiça; ainda hoje, o DN publica um trabalho de fundo em que, a propósito do Portugal-Alemanha, cita alguns livros tendo o futebol como tema, e deixa de fora a obra do JCFrancisco. Nesse trabalho podemos também ler depoimentos de autores, jornalistas e comentadores da bola e, depois de ver e rever, concluí igualmente que os autores do trabalho se esqueceram de JCF, que, por muito que não queiram, é um entendido na matéria, como tem comprovado à saciedade nalguns dos seus posts neste blogue)

    Vá lá reconsidere, caro poeta. Modere os comentários quando achar pertinente, mas a censura pura e dura não o dignifica. Ou quer colocar-se ao nível dos intelectuais que pactuavam com o antigo regime?

  6. Apenas como sugestão, já que se está numa de futebol…

    Vale a pena ouvir as palavras do comentador da RTP no jogo de abertura, Polónia-Grécia, logo nos primeiros minutos, quando repara que existe um jogador que se chama Socratis…

    De chorar e vomitar por mais.

    Bom Euro, enquanto durar…

    EM

  7. Sobre Carlos Magno, ainda me lembro de algumas intervenções, em meados da década de 90, sobre a chegada triunfal de Marcelo Rebelo de Sousa à liderança do PSD. Dizia então, que “era agora” que os portugueses teriam a oportunidade de ver em ação um verdadeiro líder da oposição. Como se viu, caiu uma mosca na sopa, e terminaram as basófias….
    Ficou rotulado…é um homem da confiança…deles.

  8. Opção 1: 3 jogos 3 derrotas, 0 golos marcados. Voltam os jogadores directamente a S. Bento onde PPC lhes explica detalhadamente como transformar, em 5 minutos, uma estrondosa derrota numa excelente oportunidade para mudar de vida.
    Opção 2: Campeões da Europa. Voltam os jogadores directamente a S. Bento, onde PPC lhes explica detalhadamente como transformar, em 5 minutos, uma estrondosa vitória numa vergonha que devem esconder por serem piegas demais para a merecerem. E de caminho explica-lhes que devem mudar de vida.

  9. Subscrevo as palavas sensatas de Carlos Madorno. A censura, seja num blog ou noutro lado qualquer, assusta. Faz-nos lembrar outros tempos, que desejamos esquecer. Nâo liga com democracia – principalmente, para quem a apregoa.

    Dadas as circunstâncias, como podemos constactar, gera-se a confusão: à mistura com assuntos de outros posts, lá vem um ou mais comentários dirigidos aos textos do JCF. A trabalheira que tudo isto vai dar. Sobretudo, para o próprio JCF, que terá de procurar nas caixas de comentários alheias as palavras que lhe são dirigidas! Sim, porque ele não vai deixar de investigar…

    Quanto à omissão do seu nome no trabalho de fundo publicado no DN, onde são citados alguns livros sobre futebol, não me causa espanto. Por muito que (lhe) custe o nome de JCF não atingiu a craveira que ele desejava e que apregoa. O (re)conhecimento público de que faz alarde, fica-se aqui pelo aspirina, escrito pela sua própria mão.

    Quem sabe, também, se o seu despropósito, a sua grosseria enquanto autor, nas respostas dadas por aqui aos comentadores (foi ele quem começou e atiçou o «jogo»), não serão motivo bastante para o desacreditar? Além da sua escrita ser notoriamente
    fraca, tanto em prosa como, indiscutivelmente, em verso. Chega a causar dó. Mas, enfim…

  10. se vos tratam com frieza , façam nevar , caramba. não percebem nada da poda .
    e voto em : se cá nevasse fazia-se cá ski .

  11. Ó pas deixem lá o TRAMBOLHO, o Gajo que nos manda ir morrer longe, o gajo que nos chama animais, o gajo que nos manda usar cabresto, que nos chama charoleses, para ele o meu voto de trampa encadeada de charme charolês. Só o tipo é que se conhece a ele próprio. Nem a emel dá por ele, debe ser purque tem um citrohein e passa o tempo na padaria a bere quem paga a conta.

    toma lá poiasia on line

    Ó Zeca Ó Zeca

    Vazios à bista

    és contrabandista

    e um grande sacrista

    tens medo da palavras,
    das palavras dos outros
    meteste-te com eles

    ficaste sem côtos

    Escrebes pró boneco

    ninguém te liga

    Choras no terraço

    sozinho com a formiga

    Taparam-te a bista
    Com ovras ilegais

    bem feito ó Zeca

    agora só tens varais

    tás a ber o nibel,meue, é assim, poiasia na hora, in loco, meuzinho

    chauzinho balupe, fala cum a camarada isavel pra ela dar umas lessoezinhas de direito cunstitucionale, primeira parte – direitos liverdades e garantias

    Se bir o runaldo, parto-lhe o fossinho, essa bailarina metroçessuale, enquanto continuar a rapar os cabelitos que Deus Nosso Senhor lhe deue, só bibe pró espelho, granda calhaue.
    Bàmos assinare uma piteçãoe para as farmácias num lhe benderem creme prá cumichãoe.

  12. é mais do que evidente que os comentadores se estão a borrifar para a questão e eestá-lhesa figir o pezinho para deixas musicais, o meu parceiro de rebeldia musical fez como eu, ausentou-se, aparentemente, por un stempos, mas ignatz, pá, quando passares por aqui, não te esqueças de deixar uns trocos pela causa: against boredom and ridiculous seriousness.
    http://www.youtube.com/watch?v=5Jj3wZVc7nw

  13. O IGNATZ ainda num acavou a caganeira que dedicoue a alguém e o gajo quando abre a varragem, descarrega cumo debe sere. Cuntinua ó Ignatz, eue ultimamente pazinho ando constipated, ife ai meu sei sou. Sanquiú, mène.

    Ó Edie, minha, qual boredom qual carapuça, pá, afifa aí com umas das tuase e bais a bere cumo estes assumptus sérios se tornam rialmente serious, dude.
    chauzinho balupe, baie a ler a cunstituiçãoe da repuvlica purtuguesa, pá, aquela treta fala logo em susialismo, caragu, mas tá quieto quando se trata da noça prupriedade pribada meue, por issu democracia só na caveça dos ôtros, na minha impera a ditadura, eu quero, poço e mandu. Cum catano, nem crassus fedelhus me ganha nessa treta, esse ordinário, com cara de ramela.

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