É por estas, e ainda mais pelas outras, que o Pacheco é o típico parasita

«Como os jornalistas estão divididos, como estão na defensiva há muito tempo, como o turnover geracional se faz com a destruição da memória e do saber e como se perdeu qualquer tradição reivindicativa com a quebra da independência das redacções e dos jornalistas individualmente, como a promiscuidade com o poder político e económico é grande e se faz não apenas pela política, mas também pela mundividência cultural e pelas “ideias”, com a crise das mediações assolada pela arrogância da nova ignorância, com a falsa ideia de que as redes sociais são o “público”, e com a pauperização das classes médias, o jornalismo de referência, ou seja, o jornalismo, atravessa uma crise maior. E essa crise maior é, em toda a sua profundidade e extensão, uma crise da democracia.»


Pacheco

___

Em pezinhos de lã, na pontinha dos dedos, demorando uma hora para dar um passo, o Pacheco fez uma crítica velada – e, para todos os efeitos práticos, críptica – ao David Dinis, o actual director do Público, cujo percurso encaixa como uma luva no parágrafo citado.

Ou seja, Pacheco, enches a boca com meia dúzia de lugares comuns sobre a situação e o jornalismo, em modo “bute descrever as pirâmides”, e não és capaz de dar nome aos bois. Isto é, até consegues, desde que seja alguma coisa que te cheire a Sócrates e ao PS.

Porque é que não experimentas fazer um bocadinho de jornalismo e, consequentemente, passares a enfrentar os fácticos poderes na comunicação social que te dão tanto a ganhar e há tanto tempo? Ou porque é que não te armas em ético e, acto contínuo, sais do Público com estrondo e garbo?

38 thoughts on “É por estas, e ainda mais pelas outras, que o Pacheco é o típico parasita”

  1. E por falar em Sócrates …

    … eu logo vi que esta marmelada de que “Ricardo Salgado é o corruptor de Sócrates” … by CM “há indícios fortes” … (PASME-SE, mais uma vez indícios !!! … nesta fase INDÍCIOS ??? não devíamos estar a falar agora de provas ?) http://www.jornaiserevistas.com/capa/8/correio-da-manha

    … afinal era só para acabar nisto de … “os novos desenvolvimentos no processo que envolve o banqueiro e o ex-primeiro ministro PODEM FAZER DERRAPAR OS PRAZOS FIXADOS PARA A ACUSAÇÃO, FIXADOS PARA MARÇO” … http://www.jornaiserevistas.com/capa/20/sol

    Ou seja,
    Show mediático preparatório para o Rosarinho tirar umas dezenas de certidões e toda a gente achar que é tudo normal …
    Entretanto, faz 10 anos em Março que ocorreu a trapalhada da PT e depois disso deixará de ser possível acusar por corrupção por acto lícito …
    Aliás, neste interim também já prescreveu o caso de Vale de Lobo, e já não podem acusar o Armando Vara, a menos que provassem que ele tinha decidido (sozinho) uma coisa que podia (e foi) decidida lícitamente por órgão colegial da CGD.

    O que vale é que a partir de agora ninguém vai mais querer saber disto porque ontem entrou o Trampas em cena. De agora em diante Portugal e o Mundo vão ter mais com que se “entreterem”.

  2. … e já agora … e os 2 milhões de euros que o cidadão holandês depositou na conta do Joaquim Barroca foram para quê, mesmo ? hein ??? … hum … hum …

  3. http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-01-20-Bataglia-entregou-Ricardo-Salgado-e-amigo-de-Socrates

    Expresso revela as denúncias da testemunha-chave. Bataglia garantiu ao MP que Salgado lhe pediu o favor de transferir €12 milhões para Carlos Santos Silva. Todo o circuito do dinheiro. “Panama Papers” revelaram esquema da alegada corrupção.

    A seguir, Valupinho.
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    INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS

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    Olinda em Plúvio, larga o vinho
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    Jasmin em É por estas, e ainda mais pelas outras, que o Pacheco é o típico parasita
    MRocha em Plúvio, larga o vinho
    ignatz em Irreal! “God” digo eu
    Joe Strummer em Putin, «Os irmãos Karamazov», Pedro o Grande e… Trump
    Joaquim Camacho em Putin, «Os irmãos Karamazov», Pedro o Grande e… Trump
    Amável Bobo em Irreal! “God” digo eu
    Amável Bobo em Eis os corruptos que ainda falta apanhar na “Operação Marquês”
    Joe Strummer em Irreal! “God” digo eu
    Joe Strummer em Irreal! “God” digo eu
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    Sóbebo Vodka em Irreal! “God” digo eu
    Sóbebo Vodka em Irreal! “God” digo eu
    TAUMATURGOS

    aspirinas
    guida
    Isabel Moreira
    Júlio
    Penélope
    Valupi

    VISITAS ANTIGAS:
    Afixe
    António Figueira
    Confúcio Costa
    Daniel de Sá
    Daniel Oliveira
    Fernando Venâncio
    Gibel
    Isabel
    João Pedro da Costa
    Jorge Carvalheira
    Jorge Mateus
    José do Carmo Francisco
    José Mário Silva
    Júlio Roriz
    Luis Rainha
    Nuno Ramos de Almeida
    Rodrigo Moita de Deus
    Rui Tavares
    Soledade Martinho Costa
    Susana
    TT
    Vanessa Amaro
    Vega9000
    TOMA MENSAL

    Toma mensal
    PHARMÁCIAS

    As Ruínas Circulares
    afixe (RIP)
    BdE I (RIP)
    BdE II (RIP)
    de vagares…(RIP)
    A invenção de Morel
    Sociedade Anónima (RIP)

    alupi.

  4. Ignatz, li agora o que escreveste (vai tratar por tu o caralho e por falar em parasitismo vai bulir).

  5. EXCLUSIVO

    Bataglia: Salgado
    chamou-me
    e pediu um favor
    Micael Pereira
    e João Vieira Pereira
    Passaram-se nove meses desde o momento em que Hélder Bataglia as- sumiu parte da verdade. Confrontado a 15 de abril de 2016 pelo Expresso e pelas primeiras re- velações dos “Panama Papers”, o empresário
    luso-angolano admitiu na altura haver
    transferências de 12 milhões de euros,
    ocorridas em 2008 e 2009 e identificadas no caso de corrupção de José Só-
    crates, que vinham da Espírito Santo
    Enterprises, uma companhia offshore
    que funcionou como um gigantesco saco
    azul do Grupo Espírito Santo. Nesse
    momento, reconheceu que as transferências haviam sido feitas por ele para
    uma conta na Suíça de Joaquim Barroca, um dos donos do Grupo Lena, mas
    que o dinheiro nada tinha que ver com
    ele próprio ou com Barroca. Não quis
    adiantar mais nada. Quando dias depois,
    a 21 de abril, foi constituído arguido por
    corrupção e branqueamento de capitais
    e foi ouvido por procuradores angolanos
    em Luanda, a pedido do Ministério Pú-
    blico português, recusou-se a esclarecer
    os contornos desses 12 milhões de euros,
    “a conselho dos advogados“.
    Tudo mudou em nove meses. Agora
    Hélder Bataglia falou. Por iniciativa
    própria, numa surpreendente apari-
    ção em Lisboa há três semanas, a 5
    de janeiro, foi ouvido cara a cara por
    Jorge Rosário Teixeira, o procurador
    que coordena a investigação a Sócrates,
    para um interrogatório complementar.
    Foram dez horas de conversa. O que
    revelou irá ter implicações profundas
    no desfecho da ‘Operação Marquês’,
    porque reforça os indícios de culpabilidade do ex-primeiro-ministro. Pela
    primeira vez no inquérito-crime que
    está em curso no Departamento Central
    de Investigação e Ação Penal (DCIAP), e
    quando a investigação do caso está prestes a terminar, há uma testemunha direta a contar como o alegado corruptor
    fez para pagar ao corrompido. E essa
    versão entronca na tese mais recente
    da ‘Operação Marquês’ de que o motivo
    para a corrupção de Sócrates foram as
    sucessivas intervenções do primeiro-ministro na Portugal Telecom, em conluio
    com a cúpula do Grupo Espírito Santo
    (GES), quer no chumbo em 2007 de
    uma OPA da Sonae e na separação da
    PT Multimédia quer mais tarde, em
    2010, com a venda da Vivo e a compra
    da Oi, duas operadoras brasileiras que
    representaram a maior operação financeira de sempre em Portugal. O MP
    acredita que os alegados pagamentos
    a Sócrates, que começaram em 2007
    através de um primo (José Paulo Pinto
    de Sousa), condicionaram a atuação do
    ex-primeiro-ministro nos negócios que
    viriam a envolver o GES e a PT.
    De acordo com Bataglia, Ricardo Salgado chamou-o à sede do Banco Espírito Santo (BES) para saber se ele
    lhe podia fazer um favor: queria usar
    uma das contas pessoais do empresário
    luso-angolano na UBS, na Suíça, para
    fazer chegar 12 milhões de euros de
    forma discreta a um homem chamado
    Carlos Santos Silva. Perguntou-lhe se
    sabia quem era esse engenheiro civil
    e empresário da construção. Bataglia,
    que era próximo da família de José Só-
    crates pelo lado dos primos paternos
    e do tio António Pinto de Sousa, sabia
    que se tratava de um amigo do então
    primeiro-ministro, mas não quis saber
    o motivo das transferências. Em troca
    pediu ao banqueiro que acrescentasse a esses 12 milhões um pagamento
    extra de três milhões para si próprio,
    como prémio pelo facto de ter obtido
    a licença bancária para o BES Angola
    (BESA) meia dúzia de anos antes. Foi
    isso que, segundo ele, ficou acordado
    com Salgado. Confrontado com estas
    acusações, o advogado de Ricardo Salgado, Francisco Proença de Carvalho,
    afirma que “qualquer tese nesse sentido
    é completamente falsa e recentemente
    inventada por motivos que deviam ser
    investigados”.
    Seis encontros nas Amoreiras
    Para executar o plano alegadamente
    encomendado pelo presidente do BES
    e líder do Grupo Espírito Santo (GES),
    Bataglia teria de reunir com Carlos Santos Silva. O modus operandi foi simples:
    os 12 milhões de euros foram transferidos em seis tranches entre abril de
    2008 e maio de 2009. E de cada vez que
    fez uma dessas transferências, Hélder
    Bataglia encontrou-se primeiro com
    Santos Silva no escritório em Lisboa
    da Escom, o braço não-financeiro do
    GES para África, de que o empresá-
    rio luso-angolano era presidente. Ao
    todo foram seis encontros, ocorridos
    no 12º andar da Torre 1 do complexo
    das Amoreiras desenhado por Tomás
    Taveira. Contactada pelo Expresso,
    Paula Lourenço, a advogada de Santos
    Silva, diz que o seu cliente só irá falar
    “no momento e no local próprios, que
    é no processo”.
    Assim que recebeu a primeira transferência diretamente relacionada com
    estes pagamentos, em abril de 2008, no
    valor de cinco milhões de euros, vinda
    de uma conta da Espírito Santo Enterprises no Banque Privée Espírito Santo
    para uma conta na UBS titulada pela
    Markwell International, uma das muitas offshores de que era beneficiário,
    Bataglia entrou em contacto com Carlos
    Santos Silva. O amigo de Sócrates foi ter
    com ele às Amoreiras e deu-lhe um papel com um número de conta na Suíça
    para onde o dinheiro deveria seguir. De
    acordo com Bataglia, ficou estabelecido entre ambos que os montantes não
    poderiam ter uma correspondência
    direta entre entradas e saídas e que era
    prudente fazer as transferências em datas diferentes daquelas em que tinham
    ocorrido os depósitos da Espírito Santo
    Enterprises na Markwell, para não levantar suspeitas.
    O estratagema montado para dissimular o percurso entre a verdadeira origem e o verdadeiro destino do dinheiro
    envolveu, além disso, dois esquemas
    adicionais de que Bataglia, segundo
    explicou ao Ministério Público, só veio
    a aperceber-se mais tarde.
    O primeiro subterfúgio foi a elabora-
    ção de contratos que justificassem os
    pagamentos feitos pela Espírito Santo
    Enterprises ao empresário luso-angolano através da sua offshore Markwell
    International. Para isso, o saco azul do
    GES criou um veículo especial, outra
    companhia offshore chamada Pinsong.
    Esses contratos constam dos “Panama
    Papers”, sendo que o Expresso revelou
    em julho de 2016 como foram forjados
    entre 2007 e 2008, com assinaturas
    pré-datadas combinadas numa troca de
    e-mails entre a Espírito Santo Services e
    a operadora de offshores Mossack Fonseca (ver texto nestas páginas).
    O segundo esquema para criar uma
    cortina de fumo foi o recurso a uma das
    contas na UBS de Joaquim Barroca, um
    dos donos do Grupo Lena, com quem
    Carlos Santos Silva trabalhava de forma
    estreita e de quem era amigo. Bataglia
    tinha recebido apenas um número de
    conta e foi alertado para o facto de estar
    a transferir dinheiro não para Carlos
    Santos Silva mas para Barroca pelo seu
    gestor de conta na UBS, um suíço de
    nome Michel Canals, com quem viria
    pouco depois a criar uma empresa de
    gestão de fortunas, a Akoya, que está no
    epicentro do processo ‘Monte Branco’.
    No encontro seguinte nas Amoreiras,
    antecedendo mais uma transferência
    de dinheiro, o próprio Carlos Santos
    Silva confirmou-lhe que era mesmo
    assim: o número de conta que lhe dera
    era de Joaquim Barroca. Esse dinheiro
    só depois é que passou para uma conta
    na UBS titulada por uma offshore, a
    Pinehill, cujo beneficiário era o amigo
    de Sócrates. Ao Ministério Público, o
    presidente da Escom contou que só
    conheceria o dono do grupo Lena muito
    mais tarde, em 2014, quando Barroca
    lhe foi apresentado pelo próprio Santos
    Silva em Angola.
    O novo depoimento de Hélder Bataglia sobre os contornos dos 12 milhões
    de euros é consistente com os indícios
    que foram sendo acumulados ao longo
    dos últimos dois anos. Quando foi constituído arguido e interrogado, em abril
    de 2015, Joaquim Barroca contou que
    não fazia ideia que movimentos bancá-
    rios eram aqueles e apontou o dedo a
    Santos Silva: tinha sido ele a usar a sua
    conta. Mais: Barroca revelou que tinha
    assinado ordens de transferência em
    branco e que as entregara ao amigo de
    Sócrates, levando o Ministério Público
    a duvidar sobre até que ponto poderia
    estar a dizer a verdade. Contactado pelo
    Expresso, Hélder Bataglia recusou-se
    a comentar o assunto. Também o seu
    advogado, Rui Patrício, disse não pretender acrescentar nada ao comunicado
    que emitiu no dia 14 de janeiro e às pe-
    ças que tem apresentado no processo.
    mrpereira@expresso.impresa.pt

  6. ontsgoi

    Bataglia: Salgado
    namaig duudsan
    bolon taallyg asuuv
    Maikl Pereira
    bolon Juan Viyeira Pyeryeira
    Ene ni ünenii möch Hélder Bataglia khandan, ilaarshsan kheseg onoos khoish yesön sar bolj baina. “Panamyn barimt bichig” biznyes erkhlegch Express bolon ekhnii dakhin velações khuvid dörövdügeer saryn 15, 2016 on khürtel tulgarsan
    Luso-Angolyn baigaa üyed khüleen zövshöörsön
    12 saya yevro shiljüülekh,
    2008, 2009 ond garsan, Iosyef asramjiin ni avligyn kheregt todorkhoilson
    khairtsagt khiin, Ariun Sünsnees irsen
    Aj akhuin negj ni ofshor kompani
    Ene ni avarga tom bag shig ajillaj
    Tsenkher Süns grupp. Ter ni
    odoo ter shiljüüleg ni tüünii tölöö khiisen gej khüleen zövshöörögdsön
    Shvyeitsari Joaquim Barroca, Lyena Group ezemshigchid neg ch dakhi dans
    Ter möngö ni yamar ch baisan
    ööröö buyuu Baroque. khüssen ügüi ​​bish
    ilüü bolovsrongui. Khezee khonogiin daraa
    Dörövdügeer saryn 21-nd tereer bürdsen buruutgaj baina
    avilga, möngö ugaakh
    bögööd ene ni Angolyn ömgöölögchiin khamt sonsson baina
    Luanda ond yaamny khüselteer niitlegdsen
    Portugaliin OLON NIITIIN, todruulakh tatgalzsan
    Edgeer 12 saya shugamuud,
    “Khuulichdyn zövlögöö.”
    Bükh yesön saryn öörchlögdsön. odoo
    Hélder Bataglia baina. sanaachlaga
    ni gaikhmaar apari- ond ezemshdeg
    Lissabon dakhi uil gurvan doloo khonogiin ömnö, 5
    Negdügeer sar, nüür tsarai gekhed sonsson baina
    Khorkhye Rosario Teixeira, prokuror
    ni sudalgaany Sokrat zokhitsuuldag,
    Tsaashid asuult baina.
    yariany arvan tsag baisan. yamar
    Ene ni günzgii utga sanaa baikh bolno ilersen
    “Operation markiz” -iin ür dün
    Ene ni eks Yerönkhii said gem buruug notlokh barimt batatgaj yum. gekhed
    Sudalgaany-gemt khereg ankh udaa
    Ene ni Töv kheltsiin yavagdaj baina
    Mördön baitsaakh bolon Erüügiin Action (DCIAP), bolon
    khergiin mördön zogsookh tukhai üyed kherkhen sejigten corrupter khelekh shuud gerch baidag
    Ter avligad tölökh khiisen baina. mön ene
    Khamgiin süüliin dissyertatsi ni entronca khuvilbar
    “Operation markiz” shaltgaanaar ene tukhai
    avilgalyn Sokrat baisan
    khuivaldan ond Portugal tsakhilgaan kholboo KhK-d Yerönkhii saidyn daraalsan arga khemjee,
    Ariun Süns gruppyn bömbögör ni
    (YeBS), 2007 ond khar tugalga ali alind
    Sonae zamaar khudaldan avakh tyendyer bolon salgakh
    PTM, esvel daraa ni
    2010 ony amid bolon khudaldan borluulakh
    Sain baina uu khoyor Braziliin opyerator
    Ted khezee negen tsagt Portugal khamgiin tom sankhüügiin güilgee ezelj baina. UIKh-yn gishüün
    Sejigten tölbör gej üzej baina
    Sokrat, 2007 ond ekhelsen
    ni üyeel damjuulan (Jose Pinto
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    aj akhuin negj asan Yerönkhii said
    YeBS bolon PT oroltsuulj baiv.
    Battaglia daguu Rikardo Salgado esekhiig medekhiin tuld üüniig Banco Espirito Santo (BES) -iin töv bair gej nerledeg ni
    Bi taalal ashiglakhyg khüssen khiij chadakh
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    Shvyeitsariin UBS-d Luso-Angolyn khuvid
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    tus tusad ni gedeg khün
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    Bi ene barilgyn injyenyer baisan khün medej baisan
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    Ene ni Khosye asramjiin ger büld oirkhon baisan
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    Yerönkhii said ch medekhgüi baisan
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    BES Angol bankny tusgai zövshööröl
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    Ene utgaaraa ter “yamar ch onol zaasan
    Ene ni büren khuuramch bögööd sayakhan
    baikh yostoi shaltgaany ulmaas zokhion büteesen
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    Amoreiras zurgaan uulzalt
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    BES Yerönkhiilögch zakhialsan
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    12 saya dörövdügeer saryn khoorond zurgaan zeregleld shiljüülsen baina
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    Edgeer shiljüüleg, Hélder khiisen
    Bataglia ankh uulzsan
    Lissabon-d Santos Silva alban
    Escom, sankhüügiin bus gar
    Afrikiin YeBS, entrepre- gej
    Luso-Angolyn golyn yerönkhiilögch baisan yum. ni
    bükh zurgaan uulzalt zokhion baiguulsan
    Tower 1-r tsogtsolbor 12-r davkhart
    Tomas zokhion büteesen Amoreiras
    Taveira. Express kholbogdoj,
    Paula Lourenço, khuulich Santos
    Silva tüünii üilchlüülegch zövkhön yariltsakh bolno gej khelsen baina
    “Tsag khugatsaa ba öörsdiigöö bairluulna khün
    Ene üil yavts yum. ”
    Negent ene ni ankhny damjuulaltyg khüleen avsan shuud kholbootoi
    2008 ony dörövdügeer sard edgeer tölbör
    üne ni tavan saya yevro irekh
    Ariun Süns aj akhuin negj Banque Privée Espirito Santo shastir
    gekhed titrlej UBS dakhi dansaar ni
    Markwell International, ashig khürtegch baisan gedgiig olon ofshor neg,
    Battaglia Karlos kholboo baina
    Silva Santos. Sokrat naiz baikh baisan
    Tüüntei khamt Amoreiras, Shvyeitsari dakhi dansny dugaar ni tüünd tsaas ögsön
    khaana D
    Google Tradutor para Empresas:Ferramentas do Google TradutorTradutor de Web sitesGlobal Market Finder

  7. “Como os jornalistas estão divididos, como estão na defensiva há muito tempo, …”

    Como concilia pacheco esta afirmação com a opinião posterior que os jornalistas das redacccões e chefias obedecem acriticamente aos patrões e despedem quem não aceita o jogo dos donos dos media!
    E como conciliar estas afirmações acerca deste jornalismo que põe em causa o pluralismo de ideias, e concomitantemente a Democracia, com a defesa elegíaca que fez, há menos de um ano, do jornalismo estilo “cm” que vendia porque, dizia ele, ia trás das notícias em vez de esperar por elas na redacção. O pacheco não percebe, ou finge não perceber, que as fontes do “cm” são, precisamente, os telefones das instituições como da justiça e das polícias e outras onde têm colaboradores a troco de favores.
    O que se nota, e cada vez mais, é o unanimismo no jornalismo e não o divisionismo. O que se nota, cada vez mais, é o ataque sistemático quer directo quer oblíquo, a tudo que indicie hipótese de alternativa e não a defensiva(se há defensiva é apenas na manutenção dos lugarzinhos queridos). Aliáz o próprio pacheco confirma que não há jornalismo dividido nem defensivo quando acusa esse mesmo jornalismo de ser unânime do “não há alternativa”
    Afinal, pacheco, tudo indica que com a chegada de trump à política quer a Europa quer o mundo têm mesmo de pensar e repensar alternativas de mudança estratégica na sempre e eterna tentativa de que tudo se mude para que se mantenha mais ou menos como dantes.

  8. O CV do meu rapaz foi encontrado no escritório do advogado do corrupto passivo dos Angolanos.
    Parece que o corrupto passivo ia arranjar um tacho para o meu filho na Sonangol, … ops … mas agora está preso.
    Por isso, quando as buscas feitas ao escritório do advogado do procurador corrupto, agora preso, deram lá com o CV do meu rapaz … eu disse que TRAVEI a entrada do meu filho na Sonangol … TRAVEI …

    Ou alguém me fanou o CV do rapaz, como antes me envenenou o cão, ou filho de juiz honesto também se deixa tentar pela vida fácil ás escondidas do pai, ou então … se calhar afinal eu não sou um juiz assim tão honesto … não sei.
    Só sei é que isto OMO lava mais branco numa entrevista na revistinha da Cofina:
    http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/exclusivo_sabado_carlos_alexandre_travou_entrada_do_filho_na_sonangol.html

  9. o que se passa com o jornalismo é o que se passa em montes de profissões em que o TALENTO é fundamental. o que temos é uma treta de licenciados que não prestam para nada e a quem enganaram dizendo que “podam ser o que quissessem” . pois não podiam , não prestam , não têm arte , tem um diploma para pendurar na parede e já vão com sorte.
    o mesmo vale para os marrões , sem talento nenhum , de medicina : tudo que sai fora dos manuais deixa-os paralisados , com uma branca no cérebro. quer dizer um amigo a morrer pq uns imbecis confundem uma semana inteira um aneurisma da aorta com uma pneumonia. ? puta que os pariu. e o desperdicio de recursos ? medicamentos e tretas para pneumonia inexistente , santa paciência.

  10. O Teixeira está completamente xoné que nem pelas datas consegue perceber o tamanho da anedota.
    Ora deixa cá ver:
    O Salgado começa a pagar em 2007 ao Sócras para ele o beneficiar, e para disfarçar (só pode) o Sócras para começar prejudica-o.
    Como o Salgado é um gajo masoquista e gosta de levar porrada, nos anos seguintes, 2008 e 2009, continua a pagar ao chulo que o f… e lhe bate.
    Até que, finalmente em 2010 (!!!), o Sócras terá (será ???) mandado (será que mandou ? quem prova ? quem diz ?) influenciado terceiros para que Salgado fosse beneficiado num negócio (e a decisão prejudicou o Estado ? ou foi só um negócio azarado ? quem prova ?).
    É pá, mas eu ficou parvo é com a coincidência das datas das transferências bancárias a precederem anos o evento final, quando pelo meio o gajo paga e apanha na mona …
    Não admira que o advogado do banqueiro diga que as suposições se contradizem.

    E perguntar ao Bataglia para quem é que foi o dinheiro dos submarinos ? hum ?
    É aproveitar agora que o homem bebeu água-benta.

  11. Não acho que o jornalismo actual seja menos credível que o anterior. O que se passa é que agora existem canais alternativos de informação que antes não existiam, onde flui contraditório tão ou melhor elaborado.

  12. Porque hoje é sábado, sôtores?

    … «as notícias hoje publicadas na imprensa do costume», porra que este excerto de intelectualmente tão miserável acaba por ter graça pois é assim que a modos vindo das entranhas do povo como se brotasse das páginas da Nova Gente. Mas concordemos que, sendo reduandantemente alegre, é divertidamente boa. Ou que é muito divertida, o que vai dar no mesmo.

    Vinicius de Moraes – Dia da Criação (Porque hoje é sábado) – YouTube
    https://www.youtube.com/watch?v=jpfymRLaPaA

  13. Ao revés, precisamos ser lógicos, freqüentemente dogmáticos
    Precisamos encarar o problema das colocações morais e estéticas

    Valupi, inspira-te.

    Dia da Criação
    Vinicius de Moraes

    Hoje é sábado, amanhã é domingo
    A vida vem em ondas, como o mar
    Os bondes andam em cima dos trilhos
    E Nosso Senhor Jesus Cristo morreu na Cruz para nos salvar.

    Hoje é sábado, amanhã é domingo
    Não há nada como o tempo para passar
    Foi muita bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo
    Mas por via das dúvidas livrai-nos meu Deus de todo mal.

    Hoje é sábado, amanhã é domingo
    Amanhã não gosta de ver ninguém bem
    Hoje é que é o dia do presente
    O dia é sábado.

    Impossível fugir a essa dura realidade
    Neste momento todos os bares estão repletos de homens vazios
    Todos os namorados estão de mãos entrelaçadas
    Todos os maridos estão funcionando regularmente
    Todas as mulheres estão atentas
    Porque hoje é sábado.

    Neste momento há um casamento
    Porque hoje é sábado.
    Há um divórcio e um violamento
    Porque hoje é sábado.
    Há um homem rico que se mata
    Porque hoje é sábado.
    Há um incesto e uma regata
    Porque hoje é sábado.
    Há um espetáculo de gala
    Porque hoje é sábado.
    Há uma mulher que apanha e cala
    Porque hoje é sábado.
    Há um renovar-se de esperanças
    Porque hoje é sábado.
    Há uma profunda discordância
    Porque hoje é sábado.
    Há um sedutor que tomba morto
    Porque hoje é sábado.
    Há um grande espírito de porco
    Porque hoje é sábado.
    Há uma mulher que vira homem
    Porque hoje é sábado.
    Há criancinhas que não comem
    Porque hoje é sábado.
    Há um piquenique de políticos
    Porque hoje é sábado.
    Há um grande acréscimo de sífilis
    Porque hoje é sábado.
    Há um ariano e uma mulata
    Porque hoje é sábado.
    Há um tensão inusitada
    Porque hoje é sábado.
    Há adolescências seminuas
    Porque hoje é sábado.
    Há um vampiro pelas ruas
    Porque hoje é sábado.
    Há um grande aumento no consumo
    Porque hoje é sábado.
    Há um noivo louco de ciúmes
    Porque hoje é sábado.
    Há um garden-party na cadeia
    Porque hoje é sábado.
    Há uma impassível lua cheia
    Porque hoje é sábado.
    Há damas de todas as classes
    Porque hoje é sábado.
    Umas difíceis, outras fáceis
    Porque hoje é sábado.
    Há um beber e um dar sem conta
    Porque hoje é sábado.
    Há uma infeliz que vai de tonta
    Porque hoje é sábado.
    Há um padre passeando à paisana
    Porque hoje é sábado.
    Há um frenesi de dar banana
    Porque hoje é sábado.
    Há a sensação angustiante
    Porque hoje é sábado.
    De uma mulher dentro de um homem
    Porque hoje é sábado.
    Há a comemoração fantástica
    Porque hoje é sábado.
    Da primeira cirurgia plástica
    Porque hoje é sábado.
    E dando os trâmites por findos
    Porque hoje é sábado.
    Há a perspectiva do domingo
    Porque hoje é sábado.

    Por todas essas razões deverias ter sido riscado do Livro das Origens, ó Sexto Dia da Criação.
    De fato, depois da Ouverture do Fiat e da divisão de luzes e trevas
    E depois, da separação das águas, e depois, da fecundação da terra
    E depois, da gênese dos peixes e das aves e dos animais da terra
    Melhor fora que o Senhor das Esferas tivesse descansado.
    Na verdade, o homem não era necessário
    Nem tu, mulher, ser vegetal dona do abismo, que queres como as plantas, imovelmente e nunca saciada
    Tu que carregas no meio de ti o vórtice supremo da paixão.
    Mal procedeu o Senhor em não descansar durante os dois últimos dias
    Trinta séculos lutou a humanidade pela semana inglesa
    Descansasse o Senhor e simplesmente não existiríamos
    Seríamos talvez pólos infinitamente pequenos de partículas cósmicas em queda invisível na terra.
    Não viveríamos da degola dos animais e da asfixia dos peixes
    Não seríamos paridos em dor nem suaríamos o pão nosso de cada dia
    Não sofreríamos males de amor nem desejaríamos a mulher do próximo
    Não teríamos escola, serviço militar, casamento civil, imposto sobre a renda e missa de sétimo dia,
    Seria a indizível beleza e harmonia do plano verde das terras e das águas em núpcias
    A paz e o poder maior das plantas e dos astros em colóquio
    A pureza maior do instinto dos peixes, das aves e dos animais em cópula.
    Ao revés, precisamos ser lógicos, freqüentemente dogmáticos
    Precisamos encarar o problema das colocações morais e estéticas
    Ser sociais, cultivar hábitos, rir sem vontade e até praticar amor sem vontade
    Tudo isso porque o Senhor cismou em não descansar no Sexto Dia e sim no Sétimo
    E para não ficar com as vastas mãos abanando
    Resolveu fazer o homem à sua imagem e semelhança
    Possivelmente, isto é, muito provavelmente
    Porque era sábado.

  14. …… E garantiu ainda que foi ele que, a determinada altura e já sabendo de parte da extensão dos alegados contactos que estavam a ser feitos por Figueira, chamou o amigo procurador e pediu-lhe para travar o processo. “Estou pronto a dar todas as explicações”, diz o juiz …

    Pára tudo ! Como é que é shôr juiz ?

    “dos alegados contactos que estavam a ser feitos por Figueira” ? e quem pediu ao Figueira para fazer esses “contactos” ? contactos não, no mínimoTRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, no máximo CORRUPÇÃO.

    “chamou o amigo procurador” ? ai vocelência tinha um amigo corrupto ? atão mas não era vocelência que não tinha amigos … etc …etc …

    “pediu-lhe para travar o processo” ? ai sim, isso agora diz vocelência, é o que todos dizem quando são apanhados !

    É assim que vocelência costuma perguntar e responder não é ? e depois … “assina as formalidades de embarque”.

    Que chatice esse processo ser de outro procurador e ter sido a PJ a fazer essas buscas. Que chatice, que chatice !!!

  15. ‘We take Gotham from the corrupt! The rich! The oppressors of generations who have kept you down with myths of opportunity, and we give it back to you – the people.’ Bane

    ‘Today we are not merely transferring power from one administration or another … we are transferring power from Washington DC and giving it back to you – the people.’ President Trump

    http://www.telegraph.co.uk/films/2017/01/21/did-trump-quote-tom-hardys-batman-villain-inauguration-speech/

  16. ora não faz nem uma coisa nem outra porque não estará nos seus planos deixar de encher a pança de guito. tem vezes, muitas, que vender-se é sinónimo de render-se.

  17. pepe the frog
    maga!
    break on trough, mr trump

    enlighten this decadent west
    smash these walls where only false idols are depicted, from where false liberties are proclaimed, and where innocent people are chained like animals by the guardians of these new fascism of the globalites.

    mr trump we refuse to be being told how to think, how to behave, how to decide by the decadent mediators of satanism called media.

    mr trump, build a new wall, a new alliance, be the mediator from the old gods and give us a new beggining.

    gobleki tepi

  18. O PPereira é o seu proprio facto alternativo.

    Só um exemplo de lavagem pelos media, nas audições parlamentares sobre a CGD o ex presidente Vítor Martins ao responder a uma pergunta se alguma vez sofrera pressões por parte do governo ( Sócrates subentendido) declarou que nunca tal se passara, só houve uma “indicação” por parte de Bagão Félix para nomear a Celeste Cardona para a administração. Escandalo? criticas? népia de ninguém…ainda assim o ex ministro deve ter ligado para os contactos na Globalmedia já que este fim de semana aparece em grande a declarar amor a Medina, ao Benfica e dar palpites sobre o € e a CGD…assim se faz um estadista eheheh

  19. Um americano chega a Portugal à procura de abrigo do horror Trump. Vê a entrevista a Marcello na TV e pergunta, qual era a ocupação do Presidente? Hum…entre outras coisas tinha um programa de comentario na TV. OK. E qual é a network q o está a entrevistar? Hum.. é a SIC, ele é amigo do dono, mora no mesmo sítio e até já foi director de um jornal dele. Ah! OK, e os jornalistas? Bem, um deles é irmão do primeiro-ministro de quem ele é tambem muito amigo. Hum..ok, só mais uma pergunta, a que horas é o avião para Madrid?

  20. trump é a prova irrefutável de que a presidência de uma potência económica e militar global num mundo brutalmente competitivo e com ditaduras por todo o lado não pode ser deixada ao sabor dos ventos e caprichos de um bando de curiosos experimentalistas da multiculturalidade. Com o seu traidor experimentalismo, obama foi o pior representante da comunidade afroamericana.
    se não for musculada e viril, a democracia ocidental tem os dias contados e soçobrará perante regimes autoritários de dimensão mediana, tipo coreia do norte, que hoje arrasaria militarmente qualquer país da nato exceptuando, talvez, os eua.

  21. enaparvo “se não for musculada e viril, a democracia ocidental tem os dias contados” estás a falar assim tipo bush????

  22. nao, ferrolho, o bush foi um cretino e um mentiroso que provocou uma guerra e vitimas totalmente injustificadas e imorais e desumanas. uma democracia viril e musculada não se deixa contaminar por interesses obscuros nem por sentimentalismos idiotas de minorias em completa histeria.

  23. a democracia diluída em discursos da mais reles demagogia sentimental obamesca vale zero. o político que chora e limpa lágrimas do rosto com um lencinho paneleiro que retira do bolso como fez o palhaço obama no fiscurso de despedida é um político submisso e incapaz de vencer o terrorismo. acorda, ferrolho.

  24. contexto, pela primeira vez e no primeiro dia útil, Trump reuniu na casa branca dezenas de sindicatos e líderes de empresas americanas. algo inédito. não tens noção do que aí vem, mas o teu sábio pipi já o pressente.

  25. Mais um texto capcioso e repleto de falácias. Para além disso, insultuoso .
    Pai Checo é uma das mais brilhantes mentes do Reyno e o que você tem é inveja, dor de cotovelo, enfim, uma autêntica destilaria de veneno .
    Aliás, você mesmo(a) tem criticado a maioria dos jornalistas .
    Tudo o que Pai Checo disse é verdade, recomendo que leia as duas páginas que Marinho Pinto alugou a um periódico, no texto que publicou, ele refere o mesmo sobre a situação da comunicação social, e o facto de a mesma estar dominada por agências noticiosas .

  26. Amável Bobo, ai o Marinho (e) Pinto disse não sei o quê não sei onde? Ui, pára tudo. É que então, portanto, e em consequência, o Pacheco está cheio de razão, o tal Pacheco das verdades.

    (isto é só para confirmar o acerto do teu pinsamento)

  27. ferrolho, juizinho nessa cabeça. lê isto:

    “Kek (also Keku, Kekui) is the deification of the concept of primordial darkness (kkw smꜣw, keku-semau[1]) in the Ancient Egyptian Ogdoad cosmogony. As a concept, Kek was viewed as androgynous, his female form being known as Keket (also Kekuit).[2] Kek and Keket in some aspects also represent night and day, and were called “raiser up of the light” and the “raiser up of the night”, respectively.[3] The name is written as kk or kkwy (kkt, kkwyt) with a variant of the sky hieroglyph in ligature with the staff (N2) associated with the word for “darkness” kkw.[4]” – wikipedia

  28. Amável Bobo,os meus cumprimentos. Escreveu muito bem, aprecio-lhe o teor e sua verdade. Esqueça a “boca discordante”, que se crucifica a ela própria, num desarranjo inteletual hilariante.

  29. Sei o quê e onde, foi no Jornal de Notícias.
    Se procurar na Net certamente que vai encontrar .
    Ou então procure no Facebú .
    Até me admira uma pessoa tão versada a descobrir tudo na Net e a cheirar todos os jornais não ter reparado no comunicado de duas páginas publicado pelo Marinho e Pinto no JN .
    Se tem acesso a números passados, foi neste mês de Dezembro .

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