Ataque à diligência

Se os procuradores do Freeport pediram o adiamento da conclusão do processo e lhes foi recusado, tal teria sido – no mínimo – referido no despacho, já para não falar nos jornalistas amigos que poriam de imediato essa história no ar. Como não consta que o tenham feito, de acordo com o que entretanto foi sendo conhecido, só há um corolário: o prazo foi aceite por Paes de Faria e Vítor Magalhães. Nem estrebucharam. Ora, se quem aceita um prazo judicial para terminar uma tarefa à sua responsabilidade vem depois a queixar-se de falta de tempo, e resulta dessa falha dano grave na reputação e direitos de alguém, estamos a lidar com trafulhas ou com alimárias.

Esta é mais uma situação em que vemos figuras gradas da sociedade a provarem que idade cronológica e idade mental não são irmãs gémeas. A defesa do que estes dois procuradores fizeram já está a permitir identificar facínoras, seres que habitam num mundo cujas regras são eles que as fazem de acordo com as conveniências do momento. Como é o caso de Paulo Pinto de Albuquerque, um alucinado que foi para o Expresso da Meia-Noite falar em nome dos Procuradores para elogiar a sua irresponsabilidade e que se recusou a comentar o processo em tudo o que punha em causa as tangas que ia despejando. O sofisma que martelou à exaustão foi o da impotência dos magistrados perante a fixação de um prazo pela hierarquia. Pelos vistos, na cachimónia do Albuquerque, existem Procuradores da República que deixam de efectuar diligências consideradas necessárias para o apuramento da verdade por falta de tempo e nem sequer mexem uma palha para obter mais uns meses – ainda por cima, logo neste processo, onde a última coisa que se esperava era a continuação da suspeição à volta do Primeiro-Ministro após 6 anos de investigação e no acto mesmo de encerrar o inquérito. Não há memória de nada igual na Justiça portuguesa, nem de nada tão infame.

Enquanto o Albuquerque é um debochado cultor da erística, Rui Cardoso, secretário-geral do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, é uma aflição. Sabê-lo a passear-se num qualquer corredor do edifício da Justiça é motivo para nos deixar em cuidados. Pois este amigo, no meio de enroladas divagações, conseguiu partilhar a visão do seu sindicato acerca do imbróglio. E reza assim: Cândida Almeida, por razões misteriosas, decide acabar com o processo à revelia dos Procuradores e despacha uma data para o Vice-Procurador-Geral da República, este ricocheteia-a para os titulares do processo, sem lhes ter perguntado se estavam de acordo, e nasceu o monstro. Eis, agora, a melhor parte: os Procuradores, face a estes achaques, terão amuado, desistindo de obter mais tempo, e resolveram vingar-se, chapando com as perguntas e insinuando que Sócrates continua na berlinda. São estas as conclusões do que este Cardoso proferiu num estúdio de televisão, embora o próprio dê sinais de ignorar o alcance das suas palavras.

O Ministério Público, como se vê pela amostra, é mais perigoso do que o Oeste Selvagem.

28 thoughts on “Ataque à diligência”

  1. Val, esqueceste-te que, para esse senhor sindicalista, as razões de Cândida Almeida não foram misteriosas: foi o Sócrates que lhe encomendou a diligência!
    Foi assim: Sócrates » Procurador-Geral » Cândida Almeida » Vice-Procurador-Geral » Magistrados. Assim tão esmagados, coitados!, que poderiam fazer senão obedecer?

    Com o colega Lopes da Mota, pelo contrário, mostraram-se muito viris, não hesitando em suscitar um processo disciplinar por pressões. Agora, de súbito, viraram cordeirinhos? Por favor, senhores, estão a abusar da nossa inteligência.

    1. As perguntas que, dizem, ainda gostariam de ter feito a Sócrates eram de tal maneira inconsequentes e de resposta tão óbvia que, claramente, não acrescentariam prova alguma ao processo.
    2. Portanto, nem eles próprios, podendo já as ter feito (até mesmo por escrito, penso eu), as ousaram fazer!
    3. Como nos é fácil imaginar, a convocação do PM para, por um lado, o confrontarem com coisa nenhuma* e, por outro, para lhe colocarem aquelas perguntas patéticas, daria lugar à maior chacota da história pátria.
    *não foi detectada qualquer ilegalidade no licenciamento do projecto nem prova alguma de corrupção contra a sua pessoa (é que nem sequer em relação aos arguidos!)
    4. A raiva toldou-lhes o raciocínio.
    5. O cidadão pergunta-se:
    a) Pode um magistrado ser permeável à raiva pessoal?
    b) Além de estarem cientes de poderem agir impunemente, como já qui foi dito, não terá ocorrido a estes magistrados que a sua falta de isenção, e também a sua incompetência, ficariam expostas aos olhos de todos?

    Tudo é mau demais, de facto.

  2. Alguém cá em casa, analisando a facies e o que ía dizendo aquele senhor PPAlbuquerque a toda aquela situação, considerou que há ali algum desfasamento.

  3. Não querendo sobrepor-me às competências atribuídas aos procuradores da republica que tinham como atribuições determinar factos acerca de um processo todo ele escuro, tenho de concordar com quem põem em causa a desculpa de que tiveram falta de tempo.

    E mais: então os mesmos senhores que não tiveram medo do representante do Eurojust e dos outros colegas dizem tinham agora medo do tempo e da hierarquia?

    A teorização em torno de tudo o que se passou no Freeport só está a servir para encobrir a crua realidade de que quando não ha mais nada, a explicação mais simples é a que ficara mais próxima do que se passou: não tinham mais nada para dizer e como qualquer tuga manhoso, culparam o sistema. Sem outras intenções ou objectivos que não fosse salvar a pele.

  4. ugh! le système, ça marche …

    deixo aqui os meus votos de felicidades e que o Espírito Santo vos acompanhe, entre o último cabalista de Lisboa e a cidade branca viajei bem, no espaço e no tempo,

  5. Esses senhores já têm nome para o inimigo público número um: Prazo. Efectivamente quase dez anos passam num instante, seis são, a bem dizer, um lapso e ano e meio mal dá para uma pessoa se coçar.
    Mas a Cândida Almeida respondeu bem aos procuradores: as perguntas deixadas a Sócrates não adiantam nada ao processo. E Magalhães e Silva na porqueira ainda disse melhor: como eventuais crimes de corrupção já teriam prescrito as perguntas deixadas no despacho são pura coscuvilhice. Não são nada! São profissionalismo, remata o PPAlbuquerque. O Rui Cardoso deixou uma imagem perfeita e elucidativa: o sindicato acordou agora. A sua prioridade são as conversas de café como no caso do Lopes da Mota.

  6. Estamos bem f. com esta justiça. Mas também com esta comunicação social e esta classe política. Há excepções? Claro que há, não existe nenhuma regra que as não tenha. Mas que estamos bem f., estamos!

  7. Qualquer dia, temos que fugir, por se tornar insuportável o fedor dos “senhores” que investigaram tudo isto, mais os”jornalistas” que os noticiam e os “comentadores” que os apoiam,baseados não sei em que leis que estudaram em qualquer sitio ,e agarrados a “televisões e jornais”-que só fazem o que os seus donos mandam.A “Democorazu”-como diziam os japoneses-é uma coisa muito bonita,principalmente quando a podemos utilisar desonestamente a nosso favor

  8. Politica canalha

    Assente e aceite , baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral, está a utilização sistemática da insidia, da calunia , do vilipendio para atingir adversários políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e , enquanto dura, promover a figuras públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que , passada a «onda»,voltam necessariamente à vulgaridade.

    São conhecidos os jornalistas , comentadores ,pivôs de televisão que alimentam estes processos.

    Cientes das «verdades » insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem fogo» ,«quem anda à chuva é que se alaga » etc, e cientes do peso que estes tem na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis, pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.

    Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma campanha politica para as eleições europeias e legislativas conduzida na base destas « técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, dirigida por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.

    Politica canalha.

    Para memória futura.

    Bettencourt de Lima

  9. Para perceber a alegria anárquica e subversiva destes tempos é preciso ter uma certa calma. Quando em nome de uma pretensa e inexplicada (ah, como gostaria que alguém explicasse!) sanha contra “moinhos unidimensionais” um tal Cerejo, mais conhecido como “assistente”, tudo faz, presumo que até dar o rabo ou vender a mãe octogenária para servir o gozo de uns quantos moçambicanos, para transformar a ética, o bom senso, a decência, em cocó, pra mais publicado, então, é ter calma e ver onde isto vai parar. No esgoto já está. É preciso lê-lo e relê-lo, sff.

  10. E tudo começou numa carta anónima pouco anónima que até eu sei onde foi escrita e por quem. Não podia ter outro destino. Eles não páram mas a cegarrega vai acabar…

  11. A raiva primeiro, depois o medo , eis os sentimentos que me assolam e devem estar a assolar muitos portugueses que já concluiram que não há democracia sem “JUSTIÇA” . Gente com poder absoluto, sem controlo de qualquer espécie, que hoje destroem Sócrates mas amanhã destroem Passos Coelho ou qualquer um de nós , se lhes der jeito, faz-me(nos) tremer de medo. Lembra-me(nos) outras figuras da História não muito longínqua!

  12. A minha opinião:
    A tese defendida por Paulo Pinto de Albuquerque de que os procuradores Pães de Faria e Victor Magalhães, não deixaram ali aquelas perguntas com segundas intenções, fazem-me lembrar uma passagem entre o meu pai e um bruxo. Passo a contar. Um dia o meu pai pediu-me para o acompanhar a casa desse tal bruxo por causa de problemas com uma pessoa de família. Quando fomos atendidos o bruxo perguntou ao meu pai qual o motivo da sua ida ali. Foi-lhe explicado o motivo. Tendo ele começado com uma lengalenga rápida e confusa. Acabada esta, disse que era para fazer tudo o que ele mencionou, tendo-lhe o meu pai respondido que não conseguiu fixar tudo, se ele podia escrever num papel. Obteve como resposta que já não se encontrava inspirado. O meu pai perguntou-lhe quanto é que tinha de pagar pela “consulta”, o que lhe foi respondido que não tinha preço estipulado mas, que nenhum lhe dava menos de mil escudos. Realmente aquando da nossa entrada vi uma bacia grande no meio da sala cheia de dinheiro. Tanto eu como o meu pai – já falecido – éramos umas pessoas cordatas, se não fosse por isso dava um pontapé nele e na bacia. Era o que merecia.
    Era o que também precisava Paulo Pinto de Albuquerque.
    Este episódio já tem mais de vinte anos, vejam o valor mil escudos.

  13. «Como é o caso de Paulo Pinto de Albuquerque, um alucinado que foi para o Expresso da Meia-Noite falar em nome dos Procuradores para elogiar a sua irresponsabilidade e que se recusou a comentar o processo em tudo o que punha em causa as tangas que ia despejando. O sofisma que martelou à exaustão foi o da impotência dos magistrados perante a fixação de um prazo pela hierarquia. Pelos vistos, na cachimónia do Albuquerque, existem Procuradores da República que deixam de efectuar diligências consideradas necessárias para o apuramento da verdade por falta de tempo e nem sequer mexem uma palha para obter mais uns meses – ainda por cima, logo neste processo, onde a última coisa que se esperava era a continuação da suspeição à volta do Primeiro-Ministro após 6 anos de investigação e no acto mesmo de encerrar o inquérito. Não há memória de nada igual na Justiça portuguesa, nem de nada tão infame.

    Enquanto o Albuquerque é um debochado cultor da erística,»

    Caro valupi,

    Não li o seu atigo na íntegra. Não me apeteceu. Todavia, como vê, transcrevo o que escreveu, sobre essa «coisa» chamada Paulo Pinto de Albuquerque. QUE SUBSCREVO. ESSE MASCULINO é um ASCO! UM INCOMPETENTE! UM FAZEDOR DE MERDA! MAS TAMBEM UM COMEDOR DE MUITA MERDA. E mais não digo.

    Faça a pesquisa!VEJA EM QUE PROCESSOS È QUE ESSE TIPO ESTEVE!

  14. Depois de toda essa desinformação, de todas estas «certezas» fabricadas na comunicação social, de toda esta investigação feita ao Sócrates, nenhum político, em toda a nossa história, foi tão vasculhado, como se poderia agora dizer, ao grande público que tudo isto foi zero. Público este que depois de toda esta grande intoxicação, desta enorme encenação que atingiu foros nunca vistos nos media, não guarde lá no seu subconsciente, que depois de tudo isto,que não possa haver alguma coisa de verdade. Perante esta constatação como seria possível a todos os envolvidos nesta maquinação, reconhecer a boa fé em todo este processo. Impossível. É aqui que surge o argumento salvador «que não foi possível, por falta de tempo, fazer as célebres perguntas a Sócrates, que assim « da maneira como anda a ser protegido» por mais que se possa fazer é impossível culpabilizá-lo de qualquer coisa.
    Claro que todo o tempo do mundo, que possuíssem e que realmente tiveram nunca iria ser utilizado para desbaratar este trunfo.
    Cabe agora desmascarar tudo isto, tim por tim nos mesmos media(como direito de resposta)e com o mesmo alarido,por quem de direito e por quem foi injustamente atingido por esta catástrofe.

  15. Oi p]as, sacalhare os libros de direito do paulo pinto albuquerque ]e que criaram a figura do nao interrogado. Bamos a perguntarlhe carago, kele rasponde logo, mas tem que lha chamar meritissimo, kando nao num bos responde, kele doutore e tal.

  16. Se sabia do negócio, se mentiu, se interfere na comunicação social, se existe corrupção, se tem curso de fim de semana, se fala ao móvel, se vai para Belém calçado em microfones…

    Já estávamos quase a habituados a conviver com a Comunicação Social dos SES, das seposições e sespeitas e eis que a nossa democracia decide dar o salto para um patamar superior, e é a justiça que decide abraçar este SES (serviço de endrómina social) não resistindo à magia de todo um mundo imaginário a condicionar o ritmo do dia a dia e o futuro da comunidade. O sonho já não comanda a vida. É a própria vida. Estimulante e irresistível.

    Se não existissem prazos, se o processo não estivesse estado três anos na gaveta, se as cartas rogatórias já tivessem tido resposta, se fosse tudo com cheques traçados, se a investigação tivesse continuado nas Caimão e na Grécia, se tivessem feito as perguntas, se enviou email para fulano ou conhece o amigo que andou na escola com o sobrinho de sicrano, se a carta tivesse começado com um “meu exageradamente caro” em vez de “meu caro”…

    Se? Se, o carago! Se a minha avó ainda estivesse viva, certamente não teria morrido.

  17. Insistiu Rui Cardoso do sindicato de magistrados do MP que o despacho deve fazer o saneamento do processo. Ah, está bem… então por isso é que já ouvi alguém dizer que algumas partes do despacho eram como despejar um balde de detritos sobre alguns dos envolvidos. Detritos com m, claro. Assim é fácil assegurar o saneamento.

    melros à Subtil

  18. Sócrates é de facto um osso muito duro de roer, quiçá, lògicamente, cada vez mais rijo.

    O que sempre foi óbvio fica provado; foi de facto vítima de um ataque ao caracter para alguém obter vantagem política.

    Até prova em contrário, estou convencido que Ferro Rodrigues e Paulo Pedroso foram vítimas do mesmo processo; então não vi José Sócrates manifestar de forma bem vincada a solidariedade que na minha opinião lhes era devida. Lamento.

  19. Oicam, oicam, esta merda ta toda mal cuntada. O traques tem razaoe. tem toda a razaoe.

    isto vai mal, portugal estasse a tramar cada dia ka passa. quando o socratese se deixa futugrafare com o monteiro, claro que tem mensagem para os portugueses, certo, seus cabecudos du carago. Esta merda ta male.

  20. Aijazus nózenhor uma tragafia! Seee ele se deixou tragafar com o outro…
    Tásaber como caíste na esparrela. Não há hipótese, é que a estratégia já nos está entrincheirada no neurónio.

    (e Ó medusa, chega aqui… traques é no sanitário, tá bem? Senão levas com um grifo no toutiço que passas três estações a descodificar e a desconstruir, tásaber?)

  21. Mas ó TRAQUES, eue num tenho toutiçu. O ké issu?
    Oube lá, traques é em kualquere sitio, tás a ber. Então no meio de muitos, já bistes, tudo a olhare, a pensare quem foi foi o peidorrento. Eue nessas alturas, depois dos largare, bou dizendo, se olham pra mim« primeiro cunvida o dono».

    Num madigas que num os largas na cama, em casa, ké essa merda de sanitário, tás a ber?

    Oube e depois de uma feijuada bem bevida cum tintole, cum catano, até o chanele nambere faibe fica inbejoso.

    Chamaste-me medusa, TRAQUES, olha keu gosto dhomens. Quanto medes?

  22. O suficiente para atarraxar e desatarraxar lâmpadas sempre que é preciso.

    Como percebes muito de ventosidades sonoras deves saber que uma vaca produz poluição equivalente a dez automóveis. Quatro buchos cheiinhos de bactérias a produzirem gases de estufa é que é obra. Qualquer dia ainda inventam uma maquineta para transformar isso em energia só para o nosso presidente lhes poder fazer uma ode: e lá iam as vaquinhas todas gaiteiras, com as nádegas a dar a dar em direcção ao bufogerador. com aquelas carinhas mimosas e ternurentas esperavam pacientemente a sua vez, batendo palmas com as orelhas a cada uma que saía. depois, com naturalidade alçavam a perninha sobre o apoio ajustável e, com precisão surpreendente, bamboleavam o rabinho no acessório apropriado deixando transparecer todo o alivio e natural regozijo. todas com a caudinha empinada e aerogerador na extremidade para as quebras de tensão. Isso sim tinha impacto.

    Pensas que não tens toutiço mas um dia destes acendem-se-te as luzes e nem vais acreditar.

  23. Caro Senhor Querido

    «O direito à presunção da inocência em Portugal simplesmente não existe e o Freeport enterrou definitivamente esse direito” . Não! Não existe! Sabe porquê? Porque os «Carlos Cruz», os «Sócrates», os «Pedrosos» e antes deles todos, uma certa ministra, destruíram esse direito, quando vêm à TV fazer o julgamento da sua pessoa civil e jurídica!!!”
    Quando há jornalistas que não noticiam, mas defendem, violando, ab initio, a objectividade a que estão vinculados!!

    Quem pode verdadeiramente falar de um processo judicial, sem o conhecer? Quem pode, pode, por isso, falar em vítimas, e «desbundar» em consequência opiniões que não são mais do que juízos de valor?

  24. Traques,

    Oube lá meu, tu fazes-me rire, tu tens peada. Olha kainda nun parei de ma rebolar de tanto ma rire. então pá, cunta ái dizes ke tenho totisso, mas num sei cumo isso parece.

    keres macender as luzes, é? olha que soue surpreendente. a xério, acradita, mas acredita tamém que esta cousa de largare traques é do mais alibiante ká. Já biste cumo a liberdade é um consseito fantásticu. Um destes dias, ao avrigo deçe cunceito voue á assemvleia da repuvlica e largarei nobe de enfiada ao microfone. Saves purquê? purque akeles gajus tão sempre a cagar-me na cumbersa, e esta merda da igoaldade tem de sere posta em prática. Kachas desta ideia. Cuntinuas sem me dizer kuanto medes.

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