Já o conhecíamos, ao João Camilo, como magnífico poeta. Veja-se A Ambição Sublime (Fenda, 2001). Menos conhecido, mas a merecer mais, é o ficcionista. Veja-se O Grande Frémito da Paixão (Fenda, 2002) ou a edição refundida de um livro de 1975, Retrato Breve de J.B. (Fenda, 2006), comentado por António Guerreiro no último Expresso.