Quem ouve os apelos da direita para que se respeite a tradição de viabilizar governos minoritários, e ande distraído, até pode pensar que essa tradição tem sido benéfica para o País. Mas vejamos, se o PS respeitasse a tradição, e “assumisse as suas responsabilidades”, deixaria passar o programa e o Orçamento da coligação de direita. Mas, se se mantivesse fiel à tradição, a partir daí poderia abrir fogo ao governo e fazer-lhe a vida num inferno. Manda a tradição que a oposição mantenha os governos minoritários a cozer em lume forte até achar que é chegada a altura de os derrubar. Normalmente o inferno dura dois anos e os governos caiem.
E o que é que o País tem a ganhar com isto? Nada. Perde tempo que não tem para fazer as reformas que todos dizem ser urgentes e os senhores da União Europeia, que a direita tanto preza, ficam ainda com mais argumentos para nos acusarem de tudo e mais alguma coisa e, claro, para nos aplicarem os respectivos castigos. Mas nada disto impede a direita de se agarrar às tradições. A esta e a uma outra que seguem religiosamente, que consiste em esquecer as consequências de anos e anos de governos minoritários, frágeis e impossibilitados de governar plenamente, e culpar os socialistas por todos os males que já nos aconteceram mais os que ainda estão para vir.
Seria interessante que Guterres, agora que regressa a Portugal, concorresse às presidenciais para ver se se envia o Marcelo de volta para a tvi. O abuso de poder permitido pelo uso do acesso previligiado à televisão para auto-promoção não deveria ser recompensado com a presidência da república.
A alegada “tradição” de viabilizar governos minoritários, como se algum dia o PSD ou o CDS o tivessem feito por sua livre vontade ou decisão, é uma enorme mentira que a direita tem vindo a repetir sem vergonha. Nunca a direita teve , por si só, o poder de viabilizar ou inviabilizar a formação de um governo socialista minoritário. Para rejeitar um governo minoritário do PS, teriam sempre de contar com o voto convergente do PCP e, na verdade, nunca puderam contar com isso! Se o PCP tivesse alguma vez apresentado uma proposta de rejeição do programa de um governo minoritário do PS, a direita tê-la-ia votado, não tenho a mínima dúvida!
« e os senhores da União Europeia, que a direita tanto preza,»
LOL. Ó pá, vai lá ler o tratado de lisboa e já que és muito histórico, aproveita e vê quem o assinou….Caramba.
Se eu fosse o Passos Coelho e se o Governo for derrubado não queria governar em gestão . Obrigava a troica de esquerda a governar. Teriam de votar sempre as Leis com os votos de todos os deputados da troica.
Se os deputados socialistas forem minimamente responsáveis, votarão esmagadoramente em apoio a este governo. Sou socialista e tenho nojo do actual líder!
se tivesse um pingo de vergonha, tinha-se demitido imediatamente na noite das eleições tal foi a vergonhosa derrota que teve. E teve-a simplesmente porque não foi capaz de convencer ninguém que, depois do golpe para derrubar o Seguro, tinha qualquer credibilidade para governar o país!
Ao menos, podia assumir que tem muito poucas diferenças face ao PaF e podia ter uma atitude séria e patriótica para assegurar um governo estável que fizesse as reformas que o anterior governo não teve capacidade de fazer!
Com que então um socialista a apoiar a continuidade de um governo de direita, que afirma publicamente desprezar o socialismo, quando esse governo pode ser democraticamente deposto e substituído por um liderado pelo PS. Rico socialista. Eu tenho nojo de socialistas desses.
“Eu tenho nojo de socialistas desses.”
eu teria mais nojo se o partido socialista não permitisse a existência desses socialistas e fizesse os perseguisse como fazem os comunistas ou os fachistas. se calhar não percebeste, mas tamém não vou fazer desenho.
Cala a boca ó Sentino de Rãs, volta pró esgoto .
Deixa as pessoas em paz .
Nota Oficiosa :
Temos o Tino de Rãs, e aqui, o Escroque Ignatz ( RATO ) destarte, passa a ser tratado por Sem Tino de Rãs, ou simplesmente, SENTINO, para os mais exigentes, SEM TINO DE RÃS .
Lá está o idiota e a conversa mole.
Até parece que agora eu sou obrigado a não protestar nem discordar de nada a fundo porque enfim é sempre pior quando não se pode discordar…Bela merda. Tudo sempre em águas de bacalhau.
É evidente que se deve poder discordar. Embora aparentemente na tua cabecinha não se possa porque logo vens aí com o papão do fachismo, do estalinismo e mais um par de botas. Borrego do caraças.
No PCP pode-se discordar. Existem estatutos que regulam os direitos e deveres dos militantes. E ninguém é obrigado a ser militante nem a permanencer se o não quiser. Já agora no PS também existe a possibilidade de expulsar um militante, ou seja, de a discordância ter um limite de compatibilidade com a permanência no partido querendo o militante permanecer.
Ó João você está a trocar comentários com o CALHAU COM DOIS OLHOS que dá ( por vezes ) pelo nick de IGNATZ ?
Você é novato por aqui ?
Você está a perder tempo com um ANORMAL .
Se gosta de dispender tempo com um PALHAÇO está no seu direito, mas já fica alertado para a natureza dá ALIMÁRIA, conhece o ditado, ” o porco gosta da lama ” e você vai sair enlameado .
Quer que eu coloque um link aqui para um Blog chamado Braganza ou coisa que o valha ?
Tem lá um ROTO com ar nojento e repelente deitado nú numa cama e com o traseiro virado para o ar, é possível que seja a criatura .
Chame-lhe SENTINO, que ele fica fodido .
Fica fodido e você não tem sequer o trabalho de incorrer na prática física ( concreta ) de ter que alinhar em actos contra-natura para o foder .
A partir de agora para todos os efeitos, eleições, nomeações e
relacionamento inter-partidário passa a valer única e simples-
mente a TRADIÇÃO!
Que será o mesmo do que, os chamados direitos adquiridos e
mais, os deputados só votam de acordo com a sua consciência,
não há obrigações para com o partido e o programa aprovado
por este! Um dos mais anti tradicionais é, segundo o P.Pereira
o PSD pois o Cavaco instituiu o compromisso assinado pelos
candidatos a deputados, de obediência ao chefe do Clã!
Por tudo isto, escusam de vir aqui desinquietar alguns dos
cérebros que povoam este blog especialmente, na caixa de
comentários aos post’s … bem basta o estagiário invisual !!!
Ehehehehhehe.
IGNARALHO. SENTINO.
Ó madeira, qual é o seu problema? Continua a achar que ganhou as eleições, é? Hum? LOL.
Madeira é nick ou, de facto, é o que compõe a sua cabeçorra? hum? ehehehheheheheh
«No PCP pode-se discordar.» DISSE João.
Ó meu amigo, então? E os processos disciplinares, hum?
Você tá a gastar paleio com o paneleirote mais nojento da bloga – o IGNATZ, aka IGNARALHO, IGNORANTEZES, BICHIGNATZ, SEMPILA, SENTINO, ROTO, ESCARRO, VAIDEEMPURRATZ, BADALHOCO. Tá a ver?
O filho da puta do fascista chegou, está visto.
Nunes Costa
25 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 0:53
Se os deputados socialistas forem minimamente responsáveis, votarão esmagadoramente em apoio a este governo. Sou socialista e tenho nojo do actual líder!
se tivesse um pingo de vergonha, tinha-se demitido imediatamente na noite das eleições tal foi a vergonhosa derrota que teve. E teve-a simplesmente porque não foi capaz de convencer ninguém que, depois do golpe para derrubar o Seguro, tinha qualquer credibilidade para governar o país!
Ao menos, podia assumir que tem muito poucas diferenças face ao PaF e podia ter uma atitude séria e patriótica para assegurar um governo estável que fizesse as reformas que o anterior governo não teve capacidade de fazer!»
ENA PÁ! Ó cambada, aprendam com o NUNES COSTA!
Ó Nunes Costa, talvez seja melhor largar essa rataria, não?
ABC
25 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 15:20
O filho da puta do fascista chegou, está visto.»
LOL. Ó COMUNA habituado a subsídios, proletário roto e nojento, o «ABC» é para dizeres que conheces as ltras, ou encontraste-as nalgum tapete de porta made in china, meu gandulo?! Filho da gaja és tu, ó caído, lá porque a tua mãe é rodada e o teu pai consente, já pensas que é tudo igual, pá?
“«No PCP pode-se discordar.» DISSE João.
Ó meu amigo, então? E os processos disciplinares, hum?
Você tá a gastar paleio com o paneleirote mais nojento da bloga – o IGNATZ, aka IGNARALHO, IGNORANTEZES, BICHIGNATZ, SEMPILA, SENTINO, ROTO, ESCARRO, VAIDEEMPURRATZ, BADALHOCO. Tá a ver?”
Eu sei que estou a façar com um idiota mas ainda assim talvez valha a pena assinalar que se um partido não tiver disciplina, não tem capacidade política.
“O porta-voz do PSD, Marco António Costa, afirmou esta terça-feira que os deputados da Madeira que votaram contra o Orçamento do Estado para 2015 serão objecto de um processo disciplinar, desencadeado pela participação ao Conselho de Jurisdição do partido.
“Se há uma participação ao conselho de jurisdição haverá obviamente a instauração de um processo disciplinar”, disse Marco António Costa, numa conferência de imprensa na sede nacional do PSD, em Lisboa.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/marco_antonio_costa_deputados_do_psdmadeira_serao_alvo_de_processo_disciplinar.html
“PS abre processos disciplinares a militantes de Sintra que apoiaram outras candidaturas”
http://visao.sapo.pt/lusa/ps-abre-processos-disciplinares-a-militantes-de-sintra-que-apoiaram-outras-candidaturas=f756485
Olha, olha ainda bem que o dizes: o teu pai dá-te cacete?
E é figurado ou literal?
“PS abre processos disciplinares a militantes de Sintra que apoiaram outras candidaturas”
acho que isso foi obra do tózero, mas não houve expulsões. no partido comunista já não podemos dizer o mesmo, edgar correia, carlos luís figueira e carlos brito, são bons exemplos disso.
Você não deveria precisar de exemplos para saber que sem disciplina não é possível haver acção política. Mas como insiste vamos ao ano de 2010. Liderança de José Sócrates.
“Narciso Miranda e mais de cem militantes que nas últimas eleições autárquicas encabeçaram ou fizeram parte de listas opositoras às do PS vão ser expulsos do partido, informa o «Público».
A Comissão Nacional de Jurisdição do PS votou a ordem de expulsão na passada quinta-feira, terminando assim os processos disciplinares instaurados pelas distritais do Porto, Coimbra e Bragança.
« Se isso aconteceu, é uma atitude kafkiana, para não dizer estalinista. Se isso aconteceu, o passo seguinte é o recurso para os tribunais civis. Mas eu não acredito que seja verdade», comentou Narciso, militante do PS há 30 anos. ”
http://www.tvi24.iol.pt/politica/matosinhos/narciso-miranda-e-mais-de-cem-militantes-expulsos-do-ps
Caro João,
Então, e onde é que a existência de procedimento disciplinar por voto em outra ideologia ou pensamento diferente do partidário, se enquadra na DEMOCRACIA? Não deveremos antes falar de ditadura de partido? O que diferencia tudo isso do pensamento político e concretizado de Salazar?
Caro João,
DISCIPLINA nada tem que ver com EXPRESSÃO de OPINIÃO dentro dos parâmetros que definem disciplina. A não ser que exista um dever segundo o qual TODOS DEVEM VOTAR como o CHEFE, que violado gera o procedimento. Sendo esse o caso, onde está o DIREITO à LIBERDADE de OPINIÃO e de DISCORDAR daquele?
numbejonada,
Nos partidos a liberdade de acção política está limitada por uma disciplina que protege os limites da identidade política do partido. Só é militante quem está disposto a aceitar essa disciplina.
IGNARALHO, cala-te. Entretém-te com a tua amada – o IMACULADO.
“DISCIPLINA nada tem que ver com EXPRESSÃO de OPINIÃO dentro dos parâmetros que definem disciplina. A não ser que exista um dever segundo o qual TODOS DEVEM VOTAR como o CHEFE, que violado gera o procedimento. Sendo esse o caso, onde está o DIREITO à LIBERDADE de OPINIÃO e de DISCORDAR daquele?”
Cada partido, por seus militantes, define e aprova os parâmetros de sua actividade interna, dos direitos e deveres de seus militantes. A adesão a uma disciplina partidária é um acto de livre vontade uma vez que ninguém é obrigado a ser militante que pressupõe o conhecimento da disciplina do partido a que adere.
Caro João,
desculpará! Não está a responder e, permita-me, está a MISTURAR DISCIPLINA com IDEOLOGIA.
O que me diz é que se o seu presidente decidir votar «Sim», você é obrigado a votar nesse sentido. Por isso, a sua liberdade está coartada ab initio. Você está preso ao seu chefe. Não é livre.
A diferença entre PARTIDOCRACIA e DITADURA é nenhuma.
Caro João,
« A adesão a uma disciplina partidária é um acto de livre vontade uma vez que ninguém é obrigado a ser militante que pressupõe o conhecimento da disciplina do partido a que adere.»
De facto, ninguém é obrigado a entrar no círculo, mas uma vez lá, ou fica e pensa como quem manda ou, então, é expulso…Parece uma seita, não acha?
Como define DISCIPLINA?
Sou obrigado se tiver aceite um compromisso nesse sentido, que é o que os deputados fazem. Eles assinam um compromisso com o partido porque foram eleitos. E mesmo assim, não sou mesmo obrigado, uma vez que como deputado, posso votar como quero. Alem disso, sendo deputado, posso sair ou ser expulso do partido e manter o meu lugar no parlamento. Ou seja, o deputado tem muita liberdade de acção. O que não pode é exigir a todo um partido que ajuste a sua disciplina à sua vontade.
“Como define DISCIPLINA?”
A disciplina de um partido está inscrita e definida nos seus estatutos. A disciplina portanto é o acordo com os estatutos do partido.
Naturalmente, mas o meu ponto é este: o partido ( latu sensu) não difere da ditadura. Nesse aspeto Salazar foi prático e verdadeiro -só havia um partido : o dele. Não foi, então, menos hipócrita que os atuais dirigentes partidários que clamam contra o fascismo, etce, etc?
Non sequitur.
Oi ceguinho você não percebe mesmo nada do que fala, né?
Tá me confundindo, veado?
João,
Tal qual a sua conclusão, digamos que inconclusiva ( perdoe a quase redundância).
Quer deixar o seu contacto pró João, é?
Meu Xapa, vá comer noutra galera, veado. hematoma com pêlos espigados. Ignaralho nojento. Si manca, tá.
Caramba, cara, seu rabo êsboracadu si vê da lua, meu. Faiz concórrència com a moralha da «Xina, viu!
Você tá onde, está a fim do João?
Os estatutos dos partidos estão sob a alçada do Estado de Direito que por sua vez é determinado pelos limites da Constituição. Se você acha que a Constituição vigente é fascista, bom, o que dizer disso.
João.
26 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 1:55
Os estatutos dos partidos estão sob a alçada do Estado de Direito que por sua vez é determinado pelos limites da Constituição. Se você acha que a Constituição vigente é fascista, bom, o que dizer disso.»
Caro João,
O conceito de Estado de Direito é um conceito especulativo. Não tenha dúvidas. É moldável e moldado de acordo com o interesse do HOMEM. A CRP atual tem lacunas (propositadas) e assim se manterá. De resto, como qualquer Estatuto de pessoa coletiva, é feita segundo o interesse de quem legalmente a redige e a faz aprovar – segundo o seu interesse.
A palavra fascismo é histéricamente utilizada pela Esquerda…Esquerda esta que históricamente nos diz que é capaz de fazer o mesmo ou pior que o alegado fascismo.
No meio disto tudo lembro-me de um tal Isaltino. Problemático, investigado, preso. Posto de lado pelos, então, amigos do partido. Veja, porém, que se candidadatou a Oeiras ( sem o apoio do Partido, ressalvo melhor precisão) mas com o apoio dos munícipes…Um exemplo de que os PARTIDOS não são necessários. Rebanhos? A história político-social pós25ABR já o ilustrou em abundância, ou não?!
Em bom rigor, o que existe são políticos carreiristas profissionais agrupados em gangs sedentos do controlo. Ganharam TODOS vícios e DESTRUÍRAM – seja a direita portuguesa, seja a esquerda. O que é público e notório não carece de prova – eis os resultados económicos, sociais e e políticos em Portugal. Um ESQUERDALHA como Obama chamou TRASH a Portugal ( e, note, deu conta do erário USA).
Ainda assim, o conforto dos Partidos só é permitido por vários eleitores. Até aqui a ABSTENÇÃO não tem sido devidamente considerada. Ela existe, porém e manifestar-se-á indubitavelmente.
Meu caro, carneirada, NUNCA. E mais: na minha cabeça NÃO HÁ LUGAR À DEMOCRACIA DOS OUTROS, muito menos quando naqueles enfileiram pessoas cujo grau de entendimento e discernimento é inexistente e…votam «A» ou «B» porque lhes dizem para o fazer, repetindo o disco ad aeternum…
Tolices. Um partido precisa de representar um programa, um projecto para o país e nessa medida sem ter garantida a disciplina de voto em matérias fundamentais não representa nada e passa a ser o aglomerado das manias de cada deputado.