“Deixei de acreditar que o Estado deva gastar os recursos dos contribuintes a tentar «reintegrar» as «minorias» instaladas na assistência pública, como os ciganos, os drogados, os artistas de várias especialidades ou os desempregados profissionais” Miguel Sousa Tavares, Expresso
A culpa é tua, Daniel Oliveira: lês os artigos do MST e elevas um bom entevistador e um escritor razoável de shit literature (tipo “Sul” ou “Equador”) à categoria de “pensador” – que é coisa que ele não é nem nunca será, por evidente falta de equipamento.
E os da Santa casa da misericórdia, e os jogadores de futebol, e os políticos, e os construtores civis, e os banqueiros, e os administradores públicos, e já agora todos os Migueis que estão doentes e necessitam da ajuda do estado.
Ainda bem que o rapaz foi escrever para o “Expresso”. Como já o deixei de comprar há varios anos deixei de ler o Miguel a partir de agora. O José Manuel Fernandes e o Pacheco Pereira também podiam ser transferidos para o jornal do Balsemão. O Sousa Tavares tem destas coisas porque está cheio de dinheiro, aprecia Barrancos e as touradas e gosta de ir à caça matar bichos.Logo há ali naquele cérebro qualquer coisa que não bate bem.
Por falar em crónicas do Expresso. A tua foi um mimo.
Obrigado monty. Eu sei que tenho em ti o mais fiel dos leitores. Nem toda a gente tem direito a um tão dedicado fã.
O MST, que escreve a tal shit literature que os de esquerda nem almejam por que nem literature fazem, tem razão.
Porque não abandonamos de uma vez por todas a escola social francesa (que deu fantásticos resultados no decorrer do último ano)e adoptamos a inglesa?
Talvez um dia voltemos a ser um país que tenha orgulho em si mesmo.
O MST, que escreve a tal shit literature que os de esquerda nem almejam por que nem literature fazem, tem razão.
Porque não abandonamos de uma vez por todas a escola social francesa (que deu fantásticos resultados no decorrer do último ano)e adoptamos a inglesa?
Talvez um dia voltemos a ser um país que tenha orgulho em si mesmo.
É curioso o fundamentalismo com que uma e outra ala de sensibiliades (leia-se esquerda e direita) discute o tema. É mais na base do “ayatolismo” que da discussão ds ideias e princípios. O que faz do post e da generalidade dos comentário um deserto de esterilidade.
Andas irritado, rapaz? Corre-te mal a vida?
Quais são os resultados da “escola social inglesa”, já agora, Pedro?
Dois comentários: Primeira, a besta do Bigornas nem ao domingo descansa; segunda, o Pedro deve ter gostado muito do Sul ou do Equador e ficou chateado quando eu lhe que aquilo era shit literature…
Pois ele não é o único…
Somos uma nação pobre (estéril) e castrada (infecunda) … somos um povo descaracterizado, humilhado e cobarde cujos ídolos são uns, alguns de nós, a correr atrás de uma bola num campo relvado.
“Eis aonde se chega na estrada do politicamente correcto: a intolerância religiosa não é de quem quer proibir os “cartoons”, mas de quem os publica.”
http://sal-portugal.blogspot.com/
JAC – Sal de Portugal
“Escola social inglesa”!!! Só agora é que li… Não admira que, depois de ter lido tanta shit literature, o rapaz produza tanto shit mental… Outra coisa: a benefício da higiene pública, o post acima, do anormal que até aos domingos vem para aqui chatear, deve ser removido deste blog: eu sou um macaco branco, mas tenho um olfacto delicado e nojo de racistas (oh, saudosa Lubianka!)
MST é absolutamente desconcertante. Muitas vezes escreve artigos bem escrtitos e com argumentos inteligentes. Noutras ocasiões escreve coisas como esta bosta. Nem se trata apenas de discordar das suas posições mas os argumentos utilizados são simplesmente patéticos ou inexistentes.
O “caso” Miguel Sousa Tavares é sintomático de uma certa arrogância opinativa, derivada da tele-visibilidade (… proteja-se Daniel!).
Muitos jornalistas/comentadores comentam tudo cheinhos de convicção. Tanto comentam aquilo de que sabem mesmo (aquilo de que são supostamente especialistas), como comentam aquilo de que pouco ou nada sabem.
Lembro-me, por exemplo, de uma afirmação de MST sobre a arquitectura do Pavilhão de Portugal na Expo 98: “Ainda não foi desta que o Siza me convenceu”.
Deduz-se que MST tenha grandes conhecimentos de arquitectura, mas não tem.
Independentemente da opinião de cada um, será legítimo que os jornalistas exprimam o seu gosto pessoal legítimo como se fosse um dado universal?
Parece-me evidente que a crítica de arquitectura, ou de outra qualquer especialidade, deva ser deixada aos respectivos especialistas.
Infelizmente em Portugal todos parecem perceber de tudo e poucos parecem percebem daquilo que realmente lhes compete.
Aos jornalistas cabe, certamente, um contributo informado, capaz de produzir opinião informada.
Saudações ultraperiféricas.
De facto, mais inacreditável que a crónica do MST só mesmo a do Daniel Oliveira. Grande legitimidade para criticar a suposta “intolerância” dos outros!
Os pretos (ainda que alguns sejam loiros de olhos azuis)são os que trabalham para produzir os recursos esbanjados.
Portugal apoia a Dinamarca…
Portugal está atento e sempre pronto para ajudar a Grande Nação que é a DINAMARCA.
A tirania e fanatismo religioso, não representa nada, em relação à Liberdade.
Nós vamos vencer.
Viva a Liberdade de Expressão.
Viva THE BRUSSELS JOURNAL
Viva Portugal
Viva a DINAMARCA
Cumprimentos,
Nacionalista
Isto realmente é um verdadeiro pasto de néscios que só vêm aqui acicatar os opositores partidários…
Parece que estou a vê-los a teclar de olhos esbugalhados, raiados de sangue, irados por opiniões contrárias. E prontos a debitar a doutrina, modelada por suas doutas cabeças, inflamadas pela incapacidade de sapatearem livremente os seus próprios destinos, as suas próprias ideias, condenadas a marcharem linearmente na permanente síncope cinzenta das suas convicções políticas e religiosas.
Blinded by faith, you fling hate and irrationality instead of feces.
ikksnaiuowy tkrhjjez
Este comentário,
é pólvora,
uma bomba atómica,
na iminência de rebentar.
Esta afirmação é violência Pura.
Alguém como este senhor,
deveria pensar antes de escrever,
uma afirmação destas.
É deveras deprimente.